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Erramos OPINIÃO (2.AGO, PÁG. A3) Por erro da edição, a carta de Luiz Nusbaum, sobre o julgamento do mensalão, deu a entender que o ministro José Antonio Dias Toffoli julgaria o caso com rigor. O leitor pretendia dizer que o STF julgaria o caso com rigor. PODER (4.AGO, PÁG. A6) Diferentemente do informado no texto "Corrupção ocorria dentro do palácio, diz procurador", de Felipe Seligman, Roberto Gurgel pediu a expedição de mandados, e não de mandatos, de prisão. PODER (23.JUL, PÁG. A6) A identificação da foto que acompanhou o texto "Serra minimiza nota baixa de Kassab e aposta em TV para reverter quadro" informou que a atriz que aparece na imagem é de teatro amador. Maria Silvia do Nascimento é atriz profissional. COTIDIANO (3.AGO, PÁG. C4) Diferentemente do informado na reportagem "Nas fundações, 113 ganham mais que Alckmin", a analista de projetos da Fundação Seade Célia Soibelmann Melhem, o assessor-executivo do Procon-SP, Marcos Vicente Rodrigues, a assessora da Fundação Casa Monica Moreira de Oliveira e o chefe de gabinete da Fundação Instituto de Terras, Carlos Gomes, não recebem mais que o governador, cujo salário é de R$ 18.725. Após a publicação da reportagem, o Seade informou que o pagamento feito a Melhem, em junho, referia-se à sua rescisão de contrato. O Procon informou que Rodrigues recebeu, em junho, seu salário mais 30% sobre as férias e dez dias de abono pecuniário. Oliveira, da Fundação Casa, disse que o valor recebido incluiu salário, 20 dias de férias, primeira parcela do 13º salário por ocasião das férias e abono da venda de férias. Já Gomes detalhou que o rendimento incluiu salário, pagamento de férias e de parte do 13º salário. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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