São Paulo, terça-feira, 02 de outubro de 2007 |
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ELIANE CANTANHÊDE Pau puro
BRASÍLIA - É no mínimo incomum que o comandante da Aeronáutica encomende um IPM (Inquérito Policial Militar), homologue as conclusões e já sugira o indiciamento de controladores de vôo
antes mesmo do relatório final sobre as causas do acidente.
Pois foi isso o que ocorreu. O brigadeiro Juniti Saito pediu, o coronel-aviador Luiz Claudio Ribeiro da
Silva foi o encarregado e o resultado
do IPM foi encaminhado à Justiça
Militar citando "a existência de materialidade e indícios de autoria de
crime" no acidente com o vôo 1907,
que matou 154 pessoas.
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