São Paulo, sexta-feira, 05 de outubro de 2007 |
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ELIANE CANTANHÊDE Jeitão de candidata
SÃO PAULO - O que mais surpreendeu na sabatina de ontem da
Folha com a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) é que todos esperavam uma técnica e quem surgiu foi
uma personagem política, calculadamente política.
Acostumada a falar sobre barragens e hidrelétricas, ela até parecia
habituada a sabatinas na escorregadia área política. Fez críticas pontuais e ironizou o "choque de gestão" dos tucanos, mas viu méritos
no governo FHC. Não condenou a
Venezuela de Chávez, mas deixou
claro que os dois países são muito
diferentes. Não se declarou religiosa nem atéia, muito pelo contrário.
ecantanhede@uol.com.br Texto Anterior: São Paulo - Clóvis Rossi: Jabuticabas e partidos Próximo Texto: Rio de Janeiro - Nelson Motta: Chinelinhos e chineladas Índice |
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