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Israel x palestinos
"O senhor Mateus Soares de Azevedo ("Egoísmo coletivo", 14/1) deveria informar-se melhor sobre o
sionismo para não escrever inverdades.
Há sérias e profundas distorções
na sua "versão" do sionismo, que induzem a erros os que ignoram o assunto mais do que o senhor Mateus.
Toda guerra é horrível, toda a
morte é uma tragédia, seja ela palestina ou israelense.
Torço para que se chegue a algum
tipo de entendimento e que cessem
logo os ataques. Mas tenho algumas
perguntas: por que o ataque ao cemitério em Gaza é pior do que o ataque ao cemitério em Ashkelon? Seria por que ninguém colocou na imprensa internacional?
Se tenho sentimentos que me ligam ao meu país sofro de egoísmo
coletivo ou de senso patriótico?"
ANA MARON VICHI (Campinas, SP)
"Os crimes que Israel vem praticando na palestina há 60 anos somente são possíveis graças à cumplicidade dos EUA, à inépcia da
ONU, à tibieza histórica da comunidade mundial e à complacência da
mídia internacional.
Enquanto isso, os assassinos se
homiziam no Parlamento israelense e no próprio governo."
JEFERSON MALAGUTI SOARES
(Belo Horizonte, MG)
Asilo
"É escandaloso que alguém tão
parcial como o senhor Tarso Genro
ocupe o cargo de ministro da Justiça. Extradição para os pugilistas cubanos, asilo para Olivério Medina e
Cesare Battisti, gaiola de ouro para
Paulo Lacerda. É esse o seu "socialismo como regulador de uma democracia pluriclassista"?"
TIBIRIÇÁ TAMAGLIO (São Paulo, SP)
"Um país que não mantém presos
os seus próprios criminosos -sejam os de colarinho ou os descamisados- não surpreende ao conceder asilo a um assassino vindo do
estrangeiro.
Será preciso um caso Aldo Moro
no Brasil para que tenhamos um
choque de Justiça por aqui?"
RICARDO SCIAMMARELLA (São Paulo, SP)
"Parabenizo o ministro Tarso
Genro pela decisão tomada a respeito do caso Cesare Battisti. Resistir às pressões do governo Berlusconi e conceder refúgio humanitário a Battisti é uma atitude gloriosa,
que faz honra ao ministro e ao Brasil, diferenciando-nos de um estilo
político do qual preferimos manter
quilômetros de distância."
ADRIANA TANESE NOGUEIRA (São Paulo, SP)
Advogados
"O editorial "Privilégio a ser extinto" (Opinião, 14/1) trata equivocadamente como lesivas ao interesse público duas legítimas preocupações da advocacia.
A primeira é com a edição da lei
complementar 1.010/2007, que
criou a SPPrev em substituição ao
Ipesp (Instituto de Previdência de
São Paulo), que será extinto em junho deste ano, deixando um hiato
sobre o futuro da Carteira de Previdência dos Advogados, gerida pelo
Ipesp há 38 anos.
Diante desse impasse, temos
buscado respostas para duas questões fundamentais: quem será o futuro gestor da carteira e suas formas de custeio, atuando em três
frentes: no Executivo, no Legislativo e no Judiciário.
A segunda preocupação é com a
subsistência dos colegas que recebem benefícios e pensões da carteira. O editorial equivoca-se ao criticar a medida judicial impetrada pela OAB-SP, Aasp e Iaasp para que o
reajuste dos beneficiários fosse
cumprido no ano passado, alegando que a Súmula Vinculante nº 4 do
STF veta o salário mínimo como indexador.
Na verdade, a súmula é limitada
pelo tempo, atingindo apenas relações jurídicas e situações posteriores à sua publicação. Assim, o emprego do termo "privilégio" nos dois
casos é indevido, uma vez que buscamos legitimamente a defesa de
direitos lesionados."
LUIZ FLÁVIO BORGES D'URSO , presidente da OAB-SP (São Paulo, SP)
Acidente na Paulista
"Na reportagem "Ciclista morre
atropelada e corpo fica 4h na Paulista" (Cotidiano, ontem), está
completamente equivocada a informação de que a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São
Paulo considera o tempo de remoção "normal".
O repórter confunde tempo médio de remoção de corpos em toda a
cidade -de três horas- com o lamentável atropelamento e morte
da ciclista Márcia Regina de Andrade Prado, ocorrido em local
próximo tanto do 78ºDP, nos Jardins, como do IML Central, em Pinheiros.
A responsabilidade pela demora,
que consideramos excessiva, será
devidamente apurada pela Corregedoria Geral da Polícia."
ENIO LUCCIOLA , assessoria de imprensa da Secretaria da Segurança Pública do Estado
(São Paulo, SP)
Resposta do jornalista Evandro
Spinelli - A reportagem questionou a Secretaria da Segurança
Pública, por meio de sua assessoria de imprensa, sobre os motivos da demora para o atendimento e recebeu a resposta de
que foi um tempo normal, como consta do texto.
Boas-festas
A Folha agradece e retribui os
votos de boas-festas recebidos de:
Mario César Pereira de Araújo,
TIM (Rio de Janeiro, SP); Pedro
Abrahão Alem Neto, presidente
do Sincovarp -Sindicato do Comércio Varejista de Ribeirão Preto
(Ribeirão Preto, SP); Roberto Engler, deputado estadual pelo PSDB-SP (Franca, SP); Dimas Ramalho,
deputado estadual pelo PPS-SP
(Araraquara, SP); Hideki Milton
Yoshimoto, gerente do Sesc (Ribeirão Preto, SP); José Alberto Gimenez, ex-prefeito (Sertãozinho,
SP); Dimi Zumquê, músico (Ribeirão Preto, SP); Vanderley Caixe
(Ribeirão Preto, SP); Hospital do
Câncer (Ribeirão Preto, SP);
Unaerp (Ribeirão Preto, SP);
Santa Casa (Franca, SP).
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