São Paulo, quarta-feira, 23 de maio de 2007

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PAINEL DO LEITOR

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Álcool
"A implantação de uma política nacional sobre o álcool, noticiada no texto "Decreto de Lula endurece conceito de bebida alcoólica" (Cotidiano de ontem), representa uma vitória de todos aqueles que lutam há anos pela tomada de posição do país em relação a um de seus problemas mais sérios. Representa também vitória da Folha, que sempre bateu nesta tecla, alertando seus leitores a respeito do tema.
Ainda não é o que esperávamos, mas representa um primeiro passo para sairmos da inércia em que nos encontrávamos."
JOSÉ ELIAS AIEX NETO, secretário municipal Antidrogas (Foz do Iguaçu, PR)

Foto
"Exploração do sofrimento alheio. Assim defino a foto do pai que chora perante o cadáver da criança atropelada (Primeira Página de ontem). A Folha não é um tablóide, poderia ter poupado os seus leitores e, principalmente, as vítimas do acontecimento. Parece que não queriam perder uma imagem forte. Quem sabe ele não rende um prêmio para o fotógrafo, certo?
Não se trata de uma imagem que denuncie os horrores da guerra ou da violência, trata-se de um acidente de trânsito."
ALEXANDRE REIS E SILVA, publicitário (São Paulo, SP)

"Ontem a Folha destacou em foto de capa o choro de um pai ao ver o corpo "de um dos seus dois filhos pequenos que morreram ao serem atropelados". A foto é realmente muito triste e deve ter conseguido atrair os olhares dos leitores.
Gostaria de saber o motivo que levou a tal destaque, querendo acreditar que a razão não foi puramente sensacionalista."
ANDERSON DIAS BATISTA (São Paulo, SP)

Só barba
"Estamos cansados dessas grandes operações policiais de combate à corrupção. É pura pirotecnia. Nunca chegam a seu termo. Chovem habeas corpus para todos os lados, e a ladroagem continua na boa vida que pediu a Deus. Nós ficamos com o entulho audiovisual. E só. O problema da Operação Navalha, por exemplo, é que ela só faz a barba, não corta cabeças."
ALCIONE FONSECA (Porto Seguro, BA)

"A Operação Navalha nos mostrou que não falta dinheiro neste país e que teríamos um outro Brasil se logo fosse feita a "Operação Barba, Cabelo e Bigode", levantando e banindo a corrupção nas mais de 5.500 prefeituras.
Cada município poderia ter um bom hospital, bons postos de saúde, boas estradas, boas escolas, bom lazer, bom saneamento e, principalmente, boas estradas para facilitar o acesso às cidades e vilas e para escoar a produção agrícola. Para tanto, bastaria aplicar metade do dinheiro que sai dos cofres públicos. Quanto de cada milhão que sai de Brasília chega aos municípios? E, do que chega ao município, quanto chega à obra, ao serviço, ao melhoramento da vida do cidadão?"
FIDELIS MARTELETO (São Paulo, SP)

Radares com aviso
"Depois de ler a reportagem "Multa de radar escondido não vale mais" (Cotidiano, 21/5), penso que o próximo passo, pelo andar da carruagem, é colocar aviso nas agências bancárias indicando que é proibido assaltá-las, pois ali há seguranças, além da vigilância eletrônica."
LUIS CARLOS AMARAL KFOURI (São Paulo, SP)

Pinotti e a bolsa
"Fica a pergunta: se o professor Pinotti acredita que "o procedimento não é ilegal, pois as fundações ligadas à USP reservam bolsas de estudos para funcionários públicos em seus cursos" ("Secretário Pinotti pediu bolsa de estudo na pós-graduação da USP para assessor", Cotidiano, 22/5), por que então enviar uma carta solicitando a "gentileza" à reitora da USP e não à direção da Fundação Vanzolini, já que quem oferece bolsas é a fundação, e não a USP? A pergunta é clara, e a resposta é óbvia."
RODOLFO VIANNA, estudante de jornalismo da USP (São Paulo, SP)

São Paulo
"Excelente o artigo de Raul Juste Lores sobre a cracolândia ("Uma Berrini na cracolândia?", Opinião, 22/5). Seu texto ecoa nos corações de todos os que amam nossas cidades e se preocupam com o descaso do poder público em promover a racionalidade da ocupação do espaço urbano. Aqui em Belém temos também nosso "Porto Madeiro", que revitalizou a áreas das docas e outras regiões."
MARIA LUCINDA DE OLIVEIRA EULALIO (Belém, PA)

"Merece elogios o artigo de Raul Juste Lores de ontem. Informo que a ex-cracolândia -atual Nova Luz- não irá se transformar em uma nova avenida Berrini, pois o projeto de reurbanização da área prevê uma mistura de uso residencial, empresarial, comercial e de entretenimento, contando inclusive com 370 unidades habitacionais populares a serem construídas pela CDHU além de áreas institucionais e áreas verdes.
Portanto, a idéia para a Nova Luz é justamente o oposto de um bairro com "zonas mortas à noite, muros altos, calçadas estreitas, sem comércio ou vida"."
ANDREA MATARAZZO, secretário das Subprefeituras (São Paulo, SP)

Octavio Frias de Oliveira
"A Folha agradece as manifestações de pesar pela morte de Octavio Frias de Oliveira recebidas de: Esther de Figueiredo Ferraz, ex-ministra da Educação (São Paulo, SP); Antonio Quintella e José Olympio da Veiga Pereira, Banco de Investimentos Credit Suisse -Brasil S/A (São Paulo, SP); Evelyn Ioschpe, Fundação Iochpe (São Paulo, SP); Ciro Mortella, presidente-executivo da Federação Brasileira da Indústria Farmacêutica -Febrafarma (Brasília, DF); Antônio Sarkis Jr., presidente da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira (São Paulo, SP); Eloi Pietá, prefeito de Guarulhos (Guarulhos, SP); Christian Ihssen, gerente comercial da Bowater S.América Ltda. (Campinas, SP); Heitor d'Aragona Buzzoni, presidente do Rotary Clube São Paulo -distrito Jaguaré (São Paulo, SP); Carlos Lindenberg Filho, secretário-executivo do Conselho Administrativo de "A Gazeta" (Vitória, ES); Funarte -Fundação Nacional de Arte (Brasília, DF).

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