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PAINEL DO LEITOR
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Álcool
"A implantação de uma política
nacional sobre o álcool, noticiada
no texto "Decreto de Lula endurece
conceito de bebida alcoólica" (Cotidiano de ontem), representa uma
vitória de todos aqueles que lutam
há anos pela tomada de posição do
país em relação a um de seus problemas mais sérios. Representa
também vitória da Folha, que sempre bateu nesta tecla, alertando
seus leitores a respeito do tema.
Ainda não é o que esperávamos,
mas representa um primeiro passo
para sairmos da inércia em que nos
encontrávamos."
JOSÉ ELIAS AIEX NETO, secretário municipal Antidrogas (Foz do Iguaçu, PR)
Foto
"Exploração do sofrimento
alheio. Assim defino a foto do pai
que chora perante o cadáver da
criança atropelada (Primeira Página de ontem). A Folha não é um
tablóide, poderia ter poupado os
seus leitores e, principalmente, as
vítimas do acontecimento. Parece
que não queriam perder uma imagem forte. Quem sabe ele não rende
um prêmio para o fotógrafo, certo?
Não se trata de uma imagem que
denuncie os horrores da guerra ou
da violência, trata-se de um acidente de trânsito."
ALEXANDRE REIS E SILVA, publicitário (São Paulo,
SP)
"Ontem a Folha destacou em foto de capa o choro de um pai ao ver
o corpo "de um dos seus dois filhos
pequenos que morreram ao serem
atropelados". A foto é realmente
muito triste e deve ter conseguido
atrair os olhares dos leitores.
Gostaria de saber o motivo que
levou a tal destaque, querendo
acreditar que a razão não foi puramente sensacionalista."
ANDERSON DIAS BATISTA (São Paulo, SP)
Só barba
"Estamos cansados dessas grandes operações policiais de combate
à corrupção. É pura pirotecnia.
Nunca chegam a seu termo. Chovem habeas corpus para todos os lados, e a ladroagem continua na boa
vida que pediu a Deus. Nós ficamos
com o entulho audiovisual. E só.
O problema da Operação Navalha, por exemplo, é que ela só faz a
barba, não corta cabeças."
ALCIONE FONSECA (Porto Seguro, BA)
"A Operação Navalha nos mostrou que não falta dinheiro neste
país e que teríamos um outro Brasil
se logo fosse feita a "Operação Barba, Cabelo e Bigode", levantando e
banindo a corrupção nas mais de
5.500 prefeituras.
Cada município poderia ter um
bom hospital, bons postos de saúde,
boas estradas, boas escolas, bom lazer, bom saneamento e, principalmente, boas estradas para facilitar o
acesso às cidades e vilas e para escoar a produção agrícola. Para tanto, bastaria aplicar metade do dinheiro que sai dos cofres públicos.
Quanto de cada milhão que sai de
Brasília chega aos municípios? E,
do que chega ao município, quanto
chega à obra, ao serviço, ao melhoramento da vida do cidadão?"
FIDELIS MARTELETO (São Paulo, SP)
Radares com aviso
"Depois de ler a reportagem
"Multa de radar escondido não vale
mais" (Cotidiano, 21/5), penso que
o próximo passo, pelo andar da carruagem, é colocar aviso nas agências bancárias indicando que é
proibido assaltá-las, pois ali há seguranças, além da vigilância eletrônica."
LUIS CARLOS AMARAL KFOURI (São Paulo, SP)
Pinotti e a bolsa
"Fica a pergunta: se o professor
Pinotti acredita que "o procedimento não é ilegal, pois as fundações ligadas à USP reservam bolsas de estudos para funcionários públicos
em seus cursos" ("Secretário Pinotti
pediu bolsa de estudo na pós-graduação da USP para assessor", Cotidiano, 22/5), por que então enviar
uma carta solicitando a "gentileza" à
reitora da USP e não à direção da
Fundação Vanzolini, já que quem
oferece bolsas é a fundação, e não a
USP? A pergunta é clara, e a resposta é óbvia."
RODOLFO VIANNA, estudante de jornalismo da
USP (São Paulo, SP)
São Paulo
"Excelente o artigo de Raul Juste
Lores sobre a cracolândia ("Uma
Berrini na cracolândia?", Opinião,
22/5). Seu texto ecoa nos corações
de todos os que amam nossas cidades e se preocupam com o descaso
do poder público em promover a
racionalidade da ocupação do espaço urbano.
Aqui em Belém temos também
nosso "Porto Madeiro", que revitalizou a áreas das docas e outras regiões."
MARIA LUCINDA DE OLIVEIRA EULALIO (Belém, PA)
"Merece elogios o artigo de Raul
Juste Lores de ontem.
Informo que a ex-cracolândia
-atual Nova Luz- não irá se transformar em uma nova avenida Berrini, pois o projeto de reurbanização
da área prevê uma mistura de uso
residencial, empresarial, comercial
e de entretenimento, contando inclusive com 370 unidades habitacionais populares a serem construídas pela CDHU além de áreas institucionais e áreas verdes.
Portanto, a idéia para a Nova Luz
é justamente o oposto de um bairro
com "zonas mortas à noite, muros
altos, calçadas estreitas, sem comércio ou vida"."
ANDREA MATARAZZO, secretário das Subprefeituras (São Paulo, SP)
Octavio Frias de Oliveira
"A Folha agradece as manifestações de pesar pela morte de Octavio
Frias de Oliveira recebidas de: Esther de Figueiredo Ferraz, ex-ministra da Educação (São Paulo,
SP); Antonio Quintella e José
Olympio da Veiga Pereira, Banco
de Investimentos Credit Suisse
-Brasil S/A (São Paulo, SP);
Evelyn Ioschpe, Fundação Iochpe
(São Paulo, SP); Ciro Mortella,
presidente-executivo da Federação
Brasileira da Indústria Farmacêutica -Febrafarma (Brasília, DF);
Antônio Sarkis Jr., presidente da
Câmara de Comércio Árabe-Brasileira (São Paulo, SP); Eloi Pietá,
prefeito de Guarulhos (Guarulhos,
SP); Christian Ihssen, gerente comercial da Bowater S.América
Ltda. (Campinas, SP); Heitor d'Aragona Buzzoni, presidente do
Rotary Clube São Paulo -distrito
Jaguaré (São Paulo, SP); Carlos
Lindenberg Filho, secretário-executivo do Conselho Administrativo
de "A Gazeta" (Vitória, ES); Funarte -Fundação Nacional de Arte
(Brasília, DF).
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