Repercussão

Paulo Barros, carnavalesco da Unidos da Tijuca:"João sempre foi uma referência, uma mudança de conceito. Mudou desfile, alegoria, fantasia, tudo. O que o João pregava nos anos 70 e os outros atiravam pedras, hoje as pessoas acham bonito."

Neguinho da Beija-Flor, intérprete da escola:

"Minha história toda tem relação com Joãosinho. Meu primeiro título, 'Sonhar com rei, dá leão', em 1976, foi com ele."

Alexandre Louzada, carnavalesco da Mocidade Independente e da Vai-Vai:

"Toda a projeção que o carnavalesco e o carnaval têm hoje, devemos ao Joãosinho. Ele merece os aplausos de todas as escolas."