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'Atual gestão não é midiática nem personalista', diz Rosa
Com 25 anos de carreira no Ministério Público, o procurador Márcio Elias Rosa, 49, hoje ocupa o cargo de subprocurador-geral de gestão na atual administração. Já trabalhou na Promotoria de combate à improbidade administrativa e é doutor em Direito do Estado pela PUC-SP. - Folha - Quais seus projetos? Márcio Elias Rosa - Identificamos inúmeras inovações possíveis para valorizar a instituição. Uma é a criação de um centro de criminologia e de inteligência criminal. Outra é a instalação de um núcleo de formulação de políticas públicas para promover a concretização de direitos sociais, nas áreas de saúde, educação e habitação. Só procuradores da segunda instância podem se candidatar. O que pensa do assunto? Vamos reapresentar o tema para debate interno. Mas, para melhorar já a representação dos promotores, temos como proposta a criação de um conselho consultivo de políticas institucionais integrado por promotores. A oposição diz que a atual gestão burocratizou o MP e o fez perder protagonismo. Como vê essas críticas? As rotinas não são fixadas só pelo procurador-geral mas também pelos conselhos nacionais e por mudanças legislativas. A gestão tem investido em quadros de apoio, como os assistentes jurídicos. Mas vamos ficar atentos para que as rotinas não se tornem entraves. Quanto à questão política, a postura é a de não cultuar o personalismo e não ser midiática. Como pretende combater a corrupção? Vamos investir nessa área com a criação de núcleos de apoio à investigação em cada uma das nossas 13 regionais. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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