São Paulo, sábado, 01 de janeiro de 2011 |
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Relação com Dilma começa acidentada DO RIO A formação do ministério de Dilma deu sinais de que sua relação com Sérgio Cabral pode não ser tão harmoniosa quanto a do antecessor. Cabral foi triplamente prejudicado por Dilma na formação de sua equipe. Primeiro, foi desautorizado após anunciar que Dilma convidara seu secretário da Saúde, Sérgio Côrtes, para chefiar a pasta do setor (o cargo ficou com o petista Alexandre Padilha). Ele viu seu desafeto Moreira Franco ser nomeado ministro de Assuntos Estratégicos. E não teve sucesso no lobby para a permanência de Márcio Fortes (PP) no Ministério das Cidades. Dilma não atendeu seu pleito de formalizar a presença do Exército no Complexo do Alemão até outubro. Mas o fator definidor da relação Dilma-Cabral deve ser como ela defenderá o projeto de lei do governo Lula para o pré-sal, que inclui repasse maior aos Estados produtores, como o Rio. A expectativa é que ela evite emendas que prejudiquem o Rio. (RR e PF) Texto Anterior: Cabral cola em Lula e traça estratégia para ser vice em 2014 Próximo Texto: Reeleitos não cumpriram metas de 2006 Índice | Comunicar Erros |
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