|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros
PMDB não fará coação com Dilma, diz Cabral
DENISE MENCHEN
DO RIO
O governador reeleito
do Rio de Janeiro, Sérgio
Cabral (PMDB), defendeu
ontem que seu partido tenha como prioridade na
relação com a presidente
eleita Dilma Rousseff a discussão de políticas públicas. Segundo ele, a nomeação de quadros do
partido para o governo deve ser consequência da
agenda programática.
O governador disse também que o PMDB não será
um "partido de coação", e sim um "de apoio".
Cabral ressaltou ainda o
papel de destaque que o
Rio teve na eleição, servindo de referência para propostas de Dilma. "O Rio foi
citado pela UPP [Unidade
de Polícia Pacificadora],
pela UPA 24h, pela conquista da Olimpíada. Isso é
um fenômeno novo."
Para o ex-prefeito do Rio
Cesar Maia (DEM), a votação expressiva de Dilma
em Minas Gerais (58,44%
dos votos) foi uma rejeição
dos mineiros a São Paulo.
"O eleitor passou a identificar Serra como o homem que impediu Aécio
Neves de disputar a Presidência", disse ele, para
quem Serra reforçou a
imagem de paulista ao repetir seus feitos como prefeito e governador.
Colaborou ELVIRA LOBATO, do Rio
Texto Anterior: Após salto nas urnas, PSB espera ao menos 3 ministérios Próximo Texto: Entrevista - Fernando Henrique Cardoso: FHC diz não endossar PSDB que não defenda sua história Índice | Comunicar Erros
|