São Paulo, sexta-feira, 06 de agosto de 2010

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OUTRO LADO

Banco nega acusação e não comenta decisão porque processo é sigiloso

DE SÃO PAULO

A assessoria de imprensa do grupo Opportunity diz que não pode comentar as decisões da Justiça dos Estados Unidos e da brasileira sobre o desbloqueio de valores porque o processo judicial corre em sigilo no Brasil.
Para o Opportunity, as acusações brasileiras levadas à Justiça dos EUA, de que o banco fez remessas ilegais e cometeu o crime de lavagem, são resultado de interpretações equivocadas feitas pela Polícia Federal .
O banco diz que "a ideia da evasão de divisa foi subsidiada por laudos encomendados por Protógenes Queiroz".
Peritos contratados pelo Opportunity analisaram os laudos e concluíram que havia uma confusão entre base de dados que invalidava o resultado apregoado pela PF, segundo a assessoria.
De acordo com a nota, "o Opportunity não envia recursos de seus investidores para o exterior. O Opportunity é gestor de fundos nacionais e estrangeiros. As aplicações feitas por clientes no Brasil em fundos nacionais não são enviadas tampouco remetidas para o exterior. Os recursos são investidos em títulos e valores mobiliários negociados exclusivamente na Bovespa".
O Opportunity Fund, baseado nas Ilhas Cayman, só aceita aplicações de bancos que ficam em países que têm legislação de combate à lavagem reconhecida internacionalmente, afirma a nota.


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