São Paulo, sexta-feira, 06 de agosto de 2010 |
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Toda Mídia NELSON DE SÁ - nelsonsa@uol.com.br Ashtiani quer asilo
Com foto no alto da home da CNN, o correspondente na Turquia destacou que "seu filho falou que ela
agradeceu ao presidente do Brasil, Lula da Silva, por
sua oferta de asilo, para ajudar que escape da pena de
morte por apedrejamento". E "disse que aceitaria, se
fosse permitida". Mas um de seus advogados falou
que a Justiça iraniana decidiu seguir com a execução
e só "o método ainda não foi determinado".
Diplomacia? Obama chamou jornalistas para falar do Irã e, no destaque de David Ignatius, ontem do "Washington Post", "ofereceu abertura para negociação". Mas outro colunista do "WP", Robert Kagan, escreve hoje que Obama "não indicou nova chance para diplomacia", só sua crença nas sanções. Ele "explicou em detalhe por que o acordo de Turquia e Brasil não abriu" novo caminho, dizendo que o regime iraniano é "ideologicamente comprometido" em fazer a bomba.
Lula vs. Farc Submanchete na Folha.com, "Em relatório, EUA elogiam Brasil
no combate ao terrorismo".
Para o Departamento de Estado, Lula "tem sido crítico
do uso de violência pelas
Farc e publicamente pediu
ao grupo para pôr fim à violência". Sua estratégia antiterror "consistiu em impedir
terroristas de usar o território
para ataques ou levantar recursos", com PF e Abin trabalhando em conjunto com os
EUA. Mas Washington "permanece preocupada com a
Tríplice Fronteira".
Sobrevalorizada No
mesmo "WSJ", "FMI elogia a
robusta política do Brasil em
2010", em novo relatório que
saúda os esforços atuais para
diminuir o estímulo.
"LEVIATÃ S/A" A liberal "Economist" dá capa para uma nova crítica à presença do Estado na economia. Destaca como, "de Berlim a Bruxelas, a cobrança por política industrial está de volta" na Europa, o que já se reproduz no "novo governo do Japão" e também nos EUA, onde Obama, "o dono de fato da GM", põe em andamento uma "iniciativa para indústrias estratégicas". A revista entende que "os políticos ocidentais não têm como não se deixar influenciar pelo sucesso de emergentes como Brasil, Índia e China, onde um grande papel para o Estado parece está produzindo maravilhas". Mas questiona que tal sucesso se deva só ao Estado. Em texto à parte, pergunta no enunciado, sobre o crédito do BNDES: "Ovo no ninho ou ovo da serpente?" -esta última, uma expressão que ouviu de Luiz Carlos Mendonça de Barros, ex-ministro de FHC. Leia mais, pela manhã, em www.todamidia.folha.blog.uol.com.br Texto Anterior: Outro lado: Banco nega acusação e não comenta decisão porque processo é sigiloso Próximo Texto: Foco: Serra visita mercado e apela para "origem humilde" em SP Índice |
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