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OUTRO LADO
Campanha tucana diz que acusação tem viés eleitoral
DO ENVIADO ESPECIAL
A coordenação da coligação "Somos Minas Gerais",
de Antonio Anastasia
(PSDB), "considera haver um
claro e inequívoco objetivo
eleitoral" na notícia crime
protocolada no Superior Tribunal de Justiça".
O governo de Minas, por
meio da assessoria de imprensa, nega irregularidades
nas contas de 2009, "que foram aprovadas pelo Tribunal
de Contas do Estado com parecer da procuradora de Contas, sem qualquer ressalva".
Segundo a assessoria, o
governo atende a instrução
normativa do próprio TCE e
todos os balanços gerais entre os anos 2003 e 2009 tiveram parecer pela aprovação.
Com relação aos gastos de
R$ 8,367 milhões contabilizados em saúde e educação,
a assessoria informa que
uma portaria de 1999, do então Ministério de Orçamento
e Gestão, permite combinar
subfunções diferentes.
Os gastos de esportes considerados desenvolvimento
do ensino, segundo a assessoria, "vão ao encontro do
que explicita a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional" e portaria da Secretaria do Tesouro Nacional.
Sobre computar gastos da
Previdência como despesas
de ensino, "o próprio TCE firmou entendimento de que as
despesas com pessoal inativo da educação devem ser
computadas". "A despesa
com pagamento de inativos
da saúde representa o financiamento de um passivo proveniente da política estadual
da saúde que foi gerado
quando a despesa de pessoal
ativo foi realizada."
Instrução do TCE considera que a despesa com ações
de saneamento deverá ser
considerada para efeito de
aplicação com serviços públicos de saúde.
Quanto à inclusão nos gastos de saúde com despesas
com a Previdência da Polícia
Militar, de servidores e da Assembleia Legislativa, o governo entende que "se o serviço não fosse prestado por
aqueles institutos, os beneficiários migrariam para o Sistema Único de Saúde".
O Tribunal de Contas do
Estado não se manifestou.
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