São Paulo, sexta-feira, 29 de outubro de 2010 |
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Toda Mídia NELSON DE SÁ - nelsonsa@uol.com.br Vaticano em campanha
Na escalada do "Jornal Nacional", "O papa se manifesta sobre a polêmica do aborto nas eleições". Na home do espanhol "El País", "O papa entra na campanha eleitoral do Brasil". Na France Presse, "Papa reabre polêmica do aborto a três dias da eleição". Na italiana Ansa, "Papa repercute na campanha".
//PRÉ-SAL EM CAMPANHA Na escalada do "JN", antes do papa, "Agência Nacional de Petróleo confirma a descoberta de uma nova reserva no pré-sal". Antes, início da noite, foi a manchete na Folha.com e nos sites de outros jornais, tomando o lugar do papa, "Governo confirma nova reserva no pré-sal". Antes ainda, UOL, iG (acima) e outros destacaram imagens de Lula em visita ao bloco de Tupi, para inaugurar uma plataforma da Petrobras. A Reuters Brasil sublinhou que, "em discurso casado com Lula", Dilma também enfatizou ontem o pré-sal. No exterior, os sites da "BusinessWeek" e do "Wall Street Journal", entre outros, noticiaram a "grande reserva de Libra", que "poderia conter 16 bilhões de barris de petróleo". //VITÓRIA ASSEGURADA? Antes mesmo do Ibope de ontem no "JN", com a diferença de Dilma sobre Serra subindo para 14 pontos, o "Financial Times" noticiava que, "a dois dias do encerramento da campanha presidencial, Dilma parece ter assegurado sua vitória no segundo turno". Sublinhou declaração da petista, anotando que ela "vai manter o esforço de distribuição de renda" de Lula: "Não é só para o PIB que nós olhamos para ver se o Brasil está melhor ou não. O principal indicador é se nós mudamos as condições de vida da população, e nós mudamos, especialmente para os pobres."
//ONDE OBAMA ERROU Em entrevista com Barack Obama, o comediante Jon Stewart questionou a nomeação de Lawrence Summers, no início de seu governo, para comandar a economia. Summers sai no fim do ano. Mas Obama, a cinco dias das eleições para o Congresso, respondeu que ele fez "a heck of a job", um grande trabalho, usando expressão associada a George W. Bush. Foi o que ecoou da entrevista. Antes, de um artigo do investidor George Soros no "New York Review of Books" à coluna do economista Paul Krugman no "New York Times", o diagnóstico neste fim de campanha é que a timidez no estímulo econômico levou à derrota esperada dos democratas. Soros chega a dizer que Obama deveria ter estatizado os bancos -e não, por temor político, ter só repassado recursos.
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