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Outro lado Administração e empresas negam favorecimento DE RIBEIRÃO PRETOLeão Ambiental, Walm Engenharia e Prefeitura de Ribeirão Preto negam que tenha ocorrido favorecimento na escolha do projeto que deverá embasar a PPP do Lixo. O sócio e diretor da Walm, Jacinto Constanzo, afirmou que o projeto apresentado no PMI foi feito "tecnicamente". Ele disse que a proposta não descarta a utilização de aterros porque não se pode impor essa condição durante o PMI. "A tecnologia para destinação do lixo é algo a ser definido nessa etapa." A Leão Ambiental confirmou, em nota, que empresas do grupo são sócias em aterros sanitários na região e no Estado, inclusive os de Guatapará e Jardinópolis. De acordo com a empresa, há outros aterros na região e o de Guatapará, utilizado hoje por Ribeirão Preto, tem "diferenciais competitivos que são custo baixo, distância e qualidade da operação". Na nota, a companhia afirmou que é "inadmissível falar em direcionamento [da PPP] à empresa". Segundo a assessoria, qualquer tecnologia proposta vai necessitar de aterro, mesmo que temporariamente, até o licenciamento dos novos métodos de destinação dos resíduos, por exemplo. "Usando o mesmo raciocínio [do denunciante], se a prefeitura escolher uma tecnologia que exclua o uso de aterro, isso não seria um direcionamento?", diz a nota. Também em nota, a prefeitura de Ribeirão Preto afirmou que "tem na transparência um dos pilares de sua sustentação" e disse "estranhar" as suspeitas. "O PMI foi aberto a todos", diz o texto. Já sobre a PPP, a prefeitura disse que ela ainda não está em licitação, já que o momento é de discussão sobre o Plano Setorial de Limpeza. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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