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Novo galpão tem capacidade para metade do lixo
DA FOLHA RIBEIRÃO
As 35 pessoas da cooperativa
responsável pelo serviço de reciclagem do lixo coletado pela
Leão Ambiental serão transferidas no final deste mês para
um galpão construído no bairro
Branca Sales, onde haverá esteira e prensa para separação
de materiais. A informação é da
secretária da Assistência Social, Maria Sodré.
O novo local, embora tenha
melhor infraestrutura, também só comporta a metade do
lixo reciclável coletado diariamente na cidade, segundo a secretária. Por esse motivo, o lixo
excedente vai continuar sendo
"estocado", diz Sodré.
A permissão para o uso da
nova usina de reciclagem do
Branca Sales é provisória. O novo galpão, construído sem licença prévia na gestão anterior,
do prefeito Welson Gasparini
(PSDB), está em uma área onde, de acordo com o Plano Viário do município, há previsão
de uma avenida.
Por causa disso, a Secretaria
da Assistência Social estuda a
construção de uma usina com
maior capacidade e definitiva,
provavelmente no bairro Adelino Simioni, na zona norte.
Além do projeto de construção de uma usina definitiva, a
secretaria tenta negociar a venda do lixo que não é reciclado
para empresas que fariam o
reaproveitamento. A ideia é
conseguir interessados em
comprar o material da cooperativa antes que os recicladores
façam a triagem do lixo.
A proposta foi apresentada
ao promotor do Meio Ambiente Urbano, Sebastião Donizeti
Lopes, que concordou com a
transferência dos cooperados.
Há três semanas, Lopes havia
desautorizado a medida porque
o galpão construído no Branca
Sales ainda não tinha licença de
funcionamento. Um dos motivos era a falta de atestado de segurança dos equipamentos de
trabalho.
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