Ribeirão Preto, Domingo, 11 de Julho de 2010

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ANÁLISE

Guerra por talento tem se tornado inevitável nas empresas

DE RIBEIRÃO PRETO

Desde a teoria das relações humanas e dos modelos de gestão orientados para o aprendizado organizacional, o discurso da relevância das pessoas como ativo estratégico vem ganhando força no contexto empresarial.
Atualmente, a guerra pelo talento vem se tornando inevitável, o que força as empresas a refletir o quanto suas práticas atuais de fato "tratam bem as pessoas".
Isso não significa assumir uma postura paternalista em que organização atua como agente beneficente, mas sim de estimular o desenvolvimento pessoal e profissional.
Como exemplos dessas ações temos a diversificação das estratégias de recrutamento, uma intensificação dos programas de treinamento, a modificação dos critérios de avaliação de performance e uma revisão dos modelos de recompensa.
Contudo, a disponibilidade para mudança não está presente em todas as empresas. O resultado disso é que essas organizações acabam gradativamente limitando sua capacidade de expansão por não encontrar pessoas aptas a cargos estratégicos.

ALEX S. BERTOLDI é coordenador do curso de pós-graduação de gestão de pessoas da FAAP



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