Ribeirão Preto, Sábado, 19 de Fevereiro de 2011

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Presidentes dizem preferir plenários enxutos

DE RIBEIRÃO PRETO

Presidentes das Câmaras da região que planejam aumentar o número de vereadores dizem "preferir" plenários mais enxutos.
Aluisio Braz, o Boi (PMDB), de Araraquara, disse que até tentou "articular" a instituição de 17 vereadores a partir de 2013 para "experimentar" se seria necessário 21 cadeiras, como foi aprovado.
Em Franca, Marco Antônio Garcia (PP) afirmou ser favorável à manutenção das 15 vagas atuais.
Para ele, a ampliação da quantidade de cadeiras não representa, necessariamente, um aumento de "produtividade" do Legislativo.
"Basta pegar a pauta de projetos. Vereador não pode legislar sobre matérias financeiras ou que representem custo para o Executivo, que é o gestor do Orçamento."
O parlamentar tem de se concentrar em fiscalizar a prefeitura porque "se levar ao pé da letra, até para dar nome de rua e prédio público existe custo para o município", disse o vereador, referindo-se ao valor das placas.
Como em Sertãozinho o assunto deve ser debatido em consulta pública, o pemedebista José Aprígio disse que vai seguir a "preferência do povo". Ele também afirma que não quer mais ser vereador e, por isso, deve se envolver pouco com o assunto.
Quem também preferiu cautela ao comentar o tema foi o presidente da Câmara de São Carlos, Edson Fermiano (PR). Segundo ele, os parlamentares da cidade ainda estão divididos quanto ao número para 2013.
"Acho que a posição dos partidos sobre o assunto será determinante", afirmou.


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