Ribeirão Preto, Quarta-feira, 19 de Maio de 2010

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Painel Regional

ELIANE SILVA - painelregional@uol.com.br

Nova ponte

O DER decidiu derrubar a ponte sobre o rio Pardo, no km 20 da rodovia Abrão Assed, e construir uma nova no local. A ponte, que liga Serrana a Cajuru, foi interditada há cinco dias, por problemas na estrutura. A obra emergencial será feita pela Leão Engenharia, que recebeu carta-convite. A previsão é que a nova ponte, que vai custar R$ 4 milhões, esteja pronta em quatro meses. A interdição obriga motoristas a fazerem caminhos que aumentam o percurso em cerca de 45 km. O DER desaconselha o desvio pelo trajeto mais curto, que é uma vicinal de terra. Segundo o prefeito de Cajuru, João Batista Rugerri Ré (PP), a ponte tinha problemas há mais de cinco anos e o DER sabia.

Trote. A Câmara de Barretos aprovou, por unanimidade, projeto de lei que proíbe o trote estudantil. Segundo o autor da lei, Paulo Henrique Corrêa (PR), no caso de trote agressivo, a faculdade deve apurar o caso e aplicar punição aos estudantes responsáveis.

Multa. Se a instituição se omitir, poderá receber multa que varia de R$ 1.000 a R$ 20 mil, de acordo com a gravidade do trote. No início deste ano, sete estudantes sofreram queimaduras em trote na frente da Unifeb.

Sapato. Depois de uma discussão de pelo menos três meses, o Sindifranca (sindicato das indústrias) e os dois sindicados de sapateiros chegaram a um acordo. Eles assinam amanhã o reajuste salarial de 7,3% para a categoria.

Validade. As empresas deverão pagar o aumento retroativo a 1º de fevereiro até o próximo dia 5.

Pedofilia. A frente e o hall da Câmara de Ribeirão foram cobertos por banners com a imagem do vereador Walter Gomes, ao lado do senador Magno Malta, ambos do PR. O sorriso de Gomes constrastava com a seriedade do assunto das faixas: a realização de um fórum sobre pedofilia, hoje.

Pedofilia 2. No sábado, outra manifestação contra a pedofilia acontece em Ribeirão: uma caminhada organizada pela vereadora tucana Gláucia Berenice.

Comercial. O Tribunal de Justiça Desportiva adiou para a próxima segunda o julgamento das denúncias envolvendo o polêmico jogo entre Comercial e XV de Piracicaba, do último dia 8.

Jogo. O presidente do Comercial, Rangel Scandiuzzi, diz que não vai insistir em anular o jogo porque isso pode criar uma antipatia da FPF. A ideia, diz, é "erguer a cabeça e começar do zero".


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