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Cidade não conhece o patrimônio que tem
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA,
DE RIBEIRÃO PRETO
A Prefeitura de Ribeirão
Preto até hoje não conhece a
totalidade, a característica e
a importância do patrimônio
histórico do município.
Alguns profissionais e professores ouvidos pela Folha
garantem que isso só será
possível quando a Secretaria
da Cultura concluir o inventário de referência cultural
do município, trabalho que é
feito desde outubro do ano
passado, segundo a secretária da pasta, Adriana Silva.
O inventário é documento
essencial para que a administração tenha o levantamento detalhado do patrimônio material e imaterial, e para que possa requerer verbas
federais para preservação e
ocupação de bens tombados.
Para fazer o inventário, um
grupo de cooperação multidisciplinar formado por 22
profissionais, entre arquitetos, engenheiros, turismólogos, professores e pesquisadores de outras áreas, se reuniu em torno do projeto. O
prazo para a sua conclusão é
de dois anos.
O projeto se estende a seis
localidades consideradas
dentro da história da formação de Ribeirão Preto. São
elas o Ipiranga, as vilas Tibério e Virgínia, o Campos Elíseos, o centro e o distrito de
Bonfim Paulista.
"Em seis meses avançamos o que não foi conseguido em anos", afirmou a secretária da Cultura.
(PG)
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