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Painel Regional
ELIANE SILVA - painelregional@uol.com.br
Hora de Palocci
O destino do deputado federal Antonio Palocci Filho (PT) pode ser decidido no próximo dia 4. Foi marcado para esta data no Supremo Tribunal Federal o
julgamento do inquérito em que Palocci é acusado de
ter quebrado o sigilo bancário do caseiro Francenildo
dos Santos Costa quando era ministro da Fazenda em
2006. O caso foi determinante para a saída de Palocci
do primeiro escalão do governo federal. O processo
corre em segredo de Justiça. Se for inocentado, fica
aberta a possibilidade de Palocci ser o candidato de
Lula ao governo de São Paulo. Alguns paloccistas defendem até que, inocentado, o ex-ministro assuma o
lugar de Dilma Roussef na sucessão presidencial.
Hospital. A Câmara de Ribeirão aprovou o repasse de
R$ 4,2 milhões para os dois
principais hospitais filantrópicos, a Beneficência Portuguesa e a Santa Casa.
Leitos. A Beneficência Portuguesa, que disponibilizava
seis leitos para o pronto-atendimento -onde o paciente é
recebido antes da internação-, vai oferecer mais nove
vagas. Já a Santa Casa, que tinha 11 leitos, terá 20 para
emergências.
Cana x Ambiente.
Atendendo recurso do Estado, O TRF suspendeu a liminar concedida pela Justiça
Federal que proibia a queima
da palha da cana em 19 cidades da região de Araraquara. A
suspensão vale até o julgamento do mérito da questão
pelo próprio TRF.
Queimada. A queima da
cana pode voltar a ser feita,
desde que as usinas peçam autorização para a Secretaria de
Estado do Meio Ambiente.
Universidade. Foi dado
ontem o primeiro passo para
a criação da Universidade Federal de Franca. A Comissão
de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados enviou o
projeto do deputado federal
Marco Ubiali (PSB) ao ministro Fernando Haddad.
Pedal. A Câmara de São
Carlos aprovou projeto que
torna obrigatório o cadastramento e identificação de todas as bicicletas da cidade. O
objetivo, diz o autor do projeto, Edson Fermiano (PR), é
proteger os ciclistas. O texto
vai para sanção do prefeito
Osvaldo Barba (PT).
PSF. Franca, Taquaral e Viradouro tiveram suspensos
em maio os repasses do Programa Saúde da Família porque o Ministério da Saúde
constatou que profissionais
exerciam funções em mais de
uma equipe, o que é irregular.
Franca diz que houve erro no
cruzamento de nomes, mas
que já corrigido.
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