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Fazenda em Ribeirão Corrente vira cartão de visitas na região
DO ENVIADO A RIBEIRÃO CORRENTE
No dia anterior à visita da
Folha à Fazenda Bom Jesus,
em Ribeirão Corrente, um grupo de noruegueses passou pelos cafezais da propriedade, assim como já fizeram japoneses,
alemães, italianos e holandeses, todos procurando conhecer o café que importavam e
distribuíam em seus países.
A Bom Jesus é uma das cinco
propriedades que compõem a
empresa administrada por Gabriel Afonso Mei de Oliveira e
Flávia Lancha Alves de Oliveira, responsável por produzir 20
mil sacas de café especial
anualmente, na variedade arábica, dominante na região.
Produtores há 25 anos, foi
apenas há pouco mais de cinco
que optaram pela produção do
gourmet. Com certificações
emitidas pela Rain Forest
Alliance e SCAA, sigla em inglês para Associação Americana de Cafés Especiais, a Bom
Jesus buscou no reconhecimento internacional o que precisava para colocar seu produto
no mercado externo.
Para Flávia, o brasileiro leva
em conta só o preço quando
compra café, o que dificultaria
a aceitação de produtos que começam em R$ 35 o quilo. Por
menos, nem pensar. "Não é
justo vender meu café por um
preço igual ao de quem colhe e
produz de qualquer jeito."
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