Ribeirão Preto, Segunda-feira, 29 de Dezembro de 2008 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Painel Regional ELIANE SILVA - painelregional@uol.com.br Último teste
O prefeito de Ribeirão, Welson Gasparini (PSDB),
tem hoje a última chance para avaliar como anda a sua
"popularidade" no Legislativo. Os vereadores se reúnem hoje e amanhã para votar oito projetos considerados importantes pelo tucano, mas nem todos devem ser aprovados, segundo apurou a Folha. Os dois
mais polêmicos já foram incluídos em pautas anteriores e retirados sem ir à votação, por falta de parecer: um que muda a Lei de Uso e Parcelamento do
Solo para permitir a construção do quarto andar do
Hospital São Paulo, no Boulevard, e outro que cede
uma área avaliada em R$ 2,3 milhões para a Imobiliária Nova Ribeirão Preto, na Ribeirânia. Último teste 2. O projeto que não pode deixar de ser votado -e aprovado- é o que cria a taxa de licenciamento ambiental, que será cobrada pelo município na emissão de licenças para obras de baixo impacto. Se a taxa não for aprovada, sua cobrança só poderá ser feita em 2010. Lamento. Questionado se haveria pagamento de jetom pelas sessões extraordinárias, o presidente da Câmara, Leopoldo Paulino (PMDB), respondeu: "Não, só jornalistas ganham para trabalhar nas férias. Vereador não pode". Peroba-rosa. Um exemplar de peroba-rosa será plantado na praça 7 de Setembro em homenagem a Dárcy Vera (DEM, na quinta-feira, data de sua posse. O plantio, que terá a presença dela, visa lembrar que será a primeira mulher a comandar a cidade. A idéia é de Paulo Pedrazzi, 59, que há 35 planta árvores em Ribeirão -diz já ter plantado 5.000. Anistia. Prefeitos das cidades de Guariba, Guará e Ibaté fizeram consulta ao Tribunal de Contas do Estado sobre se podem deixar de ajuizar ação para receber imposto atrasado cujo valor é tão baixo que não paga as custas judiciais. Anistia 2. O temor dos governantes é serem punidos depois pela Lei de Responsabilidade Fiscal por omissão na cobrança. O TCE respondeu que tudo bem deixar de cobrar, mas que o valor tem de ser de, no máximo, R$ 1.000. Não pago. Quintino Antonio Facci, um dos herdeiros de Quintino Facci, que dá nome a dois bairros de Ribeirão, conseguiu no TJ-SP não pagar uma conta enviada pela prefeitura pela limpeza de terrenos de sua propriedade. Não pago 2. Para o TJ-SP, a prefeitura não pode limpar e depois mandar a conta, como faz hoje. A família Facci tem cerca de 6.000 terrenos em Ribeirão. com JULIANA COISSI e ROBERTO MADUREIRA Texto Anterior: Dez mil visitam praia em Sertãozinho Próximo Texto: Deixei a prefeitura equilibrada, diz Sidnei Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |