São Paulo, segunda-feira, 18 de julho de 2011

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Modelo francês é mais artístico e menos liberal

CÍNTIA CARDOSO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA,
EM PARIS


Com a proposta de aliar a tradição francesa ao modelo dos "liberal arts" americanos, o Instituto de Estudos Políticos de Paris -o Sciences Po- inseriu, neste ano, disciplinas de arte na graduação.
Chamados de "ateliês artísticos", eles incluem aprendizado de teatro e fotografia, entre outros, que os alunos devem cursar nos dois primeiros anos.
As disciplinas artísticas ecoam os conceitos abordados nas aulas de ciências sociais, como democracia e identidade.
"O objetivo é oferecer uma bagagem intelectual mais ampla, despertar a curiosidade e a criatividade", diz Astrid Ténière, coordenadora dos ateliês.


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