São Paulo, domingo, 09 de janeiro de 2011

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O ASSUNTO É COTAS NO ITAMARATY

"Mal iniciou o ano e torna o editorial da Folha a bater na tecla das cotas, desta vez a diplomática ("Cotas diplomáticas", 1º/1).
É preciso compreender a política pública com perspectiva histórica, e não como ação isolada e "ponto". As medidas ditas universalistas não foram tomadas no passado. E sem elas não se poderá progredir na formação de quadros de jovens não brancos ou de ascendência não dominante no corpo diplomático com a velocidade que a sociedade deseja. Infelizmente, diferentemente dos povos da América espanhola, o processo de independência no país não acompanhou a ruptura de vício das elites."

PLINIO TEMBA , professor adjunto do Departamento de Cartografia da UFMG (Belo Horizonte, MG)


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