São Paulo, quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros

Sede da Microsoft abre as portas para jornalistas latinos

DO ENVIADO ESPECIAL

Cercado por muitas árvores e campos de futebol com grama sintética, a sede da Microsoft em Redmond se espalha por uma área tão grande que, para ir de um prédio a outro, é preciso fazer a requisição de um micro-ônibus.
Dentro dos prédios, com quatro andares em sua maioria, aquilo que a empresa aposta como o futuro está em pleno desenvolvimento. E o império abriu suas portas pela primeira vez para jornalistas da América Latina espiarem isso.
Claro, uma visita dessas é como uma inspeção da ONU ao programa nuclear do Irã. Ninguém verá pôsteres com dardos dos rostos de Steve Jobs ou Eric Schmidt. Tudo é conduzido para que a parte mais bela do negócio, o da pesquisa sem rédeas e com um gordo numerário, seja mostrado.
Entre os laboratórios, existem projetos para o lar, para o escritório, para a internet e até para o corpo humano.
O carioca Rico Malvar, diretor-geral da divisão de pesquisas da empresa, apresentou um projeto no qual o próprio corpo humano se torna a interface para celulares e outros dispositivos eletrônicos. À Folha, ele admitiu que esse tipo de estudo pode ser levado para o Exército.
Com tudo isso, é assustador imaginar que a Apple tenha superado a rival e possua mais valor no mercado. Deve ser tecnologia alienígena. Veja fotos e vídeos da visita em folha.com/circuitointegrado. (BR)


Texto Anterior: Internet Explorer 9 se inspira no Google Chrome
Próximo Texto: Intel anuncia produtos e projeta futuro
Índice | Comunicar Erros



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.