As escolas que prestam serviços denominados "cursos livres de música" não necessitam de registro ou autorização de órgãos da educação.
Por outro lado, as escolas que fazem parte do sistema nacional de educação, que ministram cursos que compõem o currículo escolar, necessitam de autorização.
Os professores de música deverão estar registrados no órgão competente do Ministério da Educação e Cultura e no Conselho Regional de Músicos.
A duração normal do trabalho dos músicos não poderá exceder cinco horas, excetuados os casos previstos na lei.
A abrangência do serviço, que pode ser usado por pessoas de idades variadas, é uma das vantagens desse tipo de negócio.
Como não existem contra-indicações, crianças a partir de três anos ou em fase de pré-alfabetização já podem ter contato com os instrumentos musicais, para apurar a sensibilidade, a percepção e a criatividade.
Além de gostar de música, ter conhecimento teórico e formar uma boa equipe de professores, quem deseja abrir uma escola deve atentar para a estrutura.
O investimento inicial varia de acordo com o porte da escola, a qualidade, a quantidade e os tipos de instrumentos.
O investimento médio estimado é de R$ 30 mil, incluindo pelo menos um piano, quatro violões, quatro guitarras, dois baixos e amplificadores, fora os gastos com pessoal e aluguel.

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