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Passeios diferentes revelam a história e a natureza da ilha

Entre conhecer a cultura e o passado visitando o museu Bishop e mergulhar com os golfinhos, fique com ambos

Passear de helicóptero ou andar de barco pelas regiões recônditas custa caro, mas descortina cenários intocados

DO EDITOR DE “TURISMO”

Quem tem fome de história logo fica impressionado com o acervo do museu Bishop (bishopmuseum.org), aberto de quarta a segunda, das 9h às 17h.

O local não fica perto de Waikiki e, sim, numa casa dos anos 1880 que conta a história do Havaí e de toda a Polinésia, mostrando canoas e pranchas antigas, estátuas e trajes rituais, vídeos e fotos. Tem inclusive instalações para mostrar a navegação tradicional pelas estrelas, explicar os vulcões e elencar as espécies de animais e plantas.

Com mesma pegada, o palácio Iolani (www.iolanipalace.org), aberto de terça a sábado, das 9h às 15h30, merece uma visita mais rápida e mostra como viveram Kalakaua, que o construiu, em 1882, e sua irmã e sucessora Liliukalani, os dois últimos monarcas havaianos.

Já as marcas do ataque japonês a Pearl Harbor, em 1941, são o assunto da visita ao USS Arizona Memorial (www.ussmissouri.org), que funciona das 7h30 às 17h e tem sempre filas infinitas.

Mas a extravagância que vale a pena é o passeio de helicóptero da Blue Hawaiian (www.bluehawaiian.com), que parte de um canto do aeroporto de Honolulu e, por 50 minutos que parecem horas, dá a volta completa na ilha por nada módicos US$ 191.

Para mergulhar com golfinhos e ver tartarugas, a dica é o passeio da Wild Side Specialty Tours, que parte do portinho de Waianae, na costa oeste de Oahu, às 8h. É preciso reservar (tel. 00/xx/1/808-306-7273).

O local, depois da praia de Makaha, é distante da maioria dos hotéis, e o preço por pessoa também é salgado como a água do mar: cerca de US$ 200. Mas a experiência de navegar numa lancha ao largo da ilha de Oahu, avistar montanhas e fazer snorkel em praias remotas vale cada "cent".

(SILVIO CIOFFI)

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