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Cachoeiras, não importa a época do ano, têm águas geladíssimas

Maioria fica em propriedades privadas; taxas são de R$ 15 a R$ 20

EM GOIÁS

Não importa a época do ano. Na Cidade de Goiás e em Pirenópolis, uma boa pedida é intercalar o mergulho na história do ciclo do ouro com um banho de cachoeira.

O sol pode estar a pino. Pouco importa, a água é sempre geladíssima.

A grande maioria das cachoeiras fica localizada em propriedades particulares, onde o visitante paga uma taxa entre R$ 15 e R$ 20. Para chegar até lá, há longos trechos de terra. Geralmente, esses espaços oferecem uma boa infraestrutura para o turista e são bem cuidados.

Há, por exemplo, áreas para estacionar (algumas com direito a "manobrista"), lanchonetes e banheiros.

As trilhas passam pela vegetação do cerrado. Dá para conhecer diferentes espécies, ouvir o canto de passarinhos. Entre um e outro sobe e desce, lá estão elas, as cachoeiras. Algumas pequeninas formam piscinais naturais para um banho. Outras dispersam jatos de água para tirar qualquer tipo de "uruca".

Em "Piri", por exemplo, a Reserva Ecológica Vargem Grande tem boas trilhas e duas cachoeiras que satisfazem dos aventureiros aos, digamos, mais acomodados. É uma espaço onde as trilhas não oferecem dificuldades e tanto idosos como crianças podem aproveitar o passeio.

No Santuário de Vida Silvestre Vagafogo, no lugar da cachoeira, uma piscina natural. Ali, a ideia é mesclar preservação da natureza com educação ambiental.

A fazenda aproveita e beneficia produtos de frutos do cerrado e de agricultura orgânica. Dá para praticar rapel e arvorismo e fazer trilhas por áreas de árvores centenárias.

Na Cidade de Goiás, as opções também são vastas: vão do Balneário Sucuri às cachoeiras das Andorinhas e às Sete Quedas. Se jogue!

(RO)

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