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Com 2,5 mi de habitantes, Taipé une passado e cultura contemporânea
DO ENVIADO ESPECIAL
Às vésperas de celebrar o
Ano Novo Chinês, no próximo
dia 18, Taipé é uma metrópole
de 2,5 milhões de habitantes
que mudou sua face ao inaugurar a torre 101, o mais alto edifício do mundo (leia à pág. F4).
Cultiva, assim, a contemporaneidade e o passado chinês com
igual empenho.
O templo de Lungshan (211,
Kuangchou Street), do século
17, cujo nome quer dizer montanha do dragão, e o mercado
noturno da rua Huaxi, são dois
exemplos de passeios onde o
passado é presente.
Entre os monumentos, o memorial Chiang Kai-shek (345,
Chunghsiao E. Road;
www.cksmh.gov.tw), com
imenso telhado azul e algo cívico, guarda a estátua do generalíssimo entronizado à semelhança da estátua de Lincoln
em Washington (EUA), é rodeado por jardins.
Anexos a ele, estão uma sala
de concertos e um teatro. Nesse
parque, há sempre mostras culturais, festivais, fogos de artifício e celebrações -como a que
acontecerá neste mês para festejar a chegada do ano do porco.
Depois de conhecer os tesouros imperiais no Museu Nacional Palácio, o visitante pode, no Museu
Nacional de História (www.nmh.gov.tw), que fica próximo à estação Xiananmen do
metrô, descobrir como viviam
no passado as pessoas comuns.
Cerca de 60 mil itens, incluindo peças das dinastias Han e
Tang e uma rica coleção numismática (de moedas).
Boa cerâmica pode ser encontrada na localidade de
Yngko, que fica a aproximadamente 20 km do centro da capital taiwanesa.
(SC).
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