São Paulo, quinta-feira, 01 de fevereiro de 2007

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Com 2,5 mi de habitantes, Taipé une passado e cultura contemporânea

DO ENVIADO ESPECIAL

Às vésperas de celebrar o Ano Novo Chinês, no próximo dia 18, Taipé é uma metrópole de 2,5 milhões de habitantes que mudou sua face ao inaugurar a torre 101, o mais alto edifício do mundo (leia à pág. F4). Cultiva, assim, a contemporaneidade e o passado chinês com igual empenho.
O templo de Lungshan (211, Kuangchou Street), do século 17, cujo nome quer dizer montanha do dragão, e o mercado noturno da rua Huaxi, são dois exemplos de passeios onde o passado é presente.
Entre os monumentos, o memorial Chiang Kai-shek (345, Chunghsiao E. Road; www.cksmh.gov.tw), com imenso telhado azul e algo cívico, guarda a estátua do generalíssimo entronizado à semelhança da estátua de Lincoln em Washington (EUA), é rodeado por jardins.
Anexos a ele, estão uma sala de concertos e um teatro. Nesse parque, há sempre mostras culturais, festivais, fogos de artifício e celebrações -como a que acontecerá neste mês para festejar a chegada do ano do porco.
Depois de conhecer os tesouros imperiais no Museu Nacional Palácio, o visitante pode, no Museu Nacional de História (www.nmh.gov.tw), que fica próximo à estação Xiananmen do metrô, descobrir como viviam no passado as pessoas comuns. Cerca de 60 mil itens, incluindo peças das dinastias Han e Tang e uma rica coleção numismática (de moedas).
Boa cerâmica pode ser encontrada na localidade de Yngko, que fica a aproximadamente 20 km do centro da capital taiwanesa. (SC).


Texto Anterior: MiniChina: Chá de exportação é cultivado na ilha desde o século 19
Próximo Texto: MiniChina: Museu reinaugura com concepção contemporânea
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.