São Paulo, quinta-feira, 01 de fevereiro de 2007

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Museu reinaugura com concepção contemporânea

Silvio Cioffi/Folha Imagem
Grandes esculturas emolduram a entrada do Museu Nacional Palácio, recém-reformulado


DO ENVIADO ESPECIAL A TAIWAN

Desde o dia 17 de janeiro, o Museu Nacional Palácio (www.npm.gov.tw) está de cara nova. Próximo da estação Dingxi do metrô, visitado em Taipé por 2,5 milhões de pessoas/ano, tem um acervo de 655 mil itens trazidos principalmente da Cidade Proibida de Pequim.
Como a coleção é imensa, "apenas 2% de suas peças", segundo a museóloga Ema Chen, são expostas de cada vez.
Objeto de discórdia entre a República Popular da China e Taiwan, o museu foi reaberto com suas mais de 20 salas exibindo concepção museológica ultracontemporânea.
Museu-palácio comparável, em status e riqueza, aos mais importantes acervos mundiais, foi aberto em 1965 no seu atual endereço -221, Chih-shan Road, no distrito de Shilin, na parte norte da capital-, numa área de 1,5 hectares.
Até essa reforma, que também melhorou a circulação de visitantes, as peças ficavam em vitrinas de fundo negro, com luzes pontuais.
Repaginado e usando mais luz natural, o Museu Nacional Palácio teve as vitrinas e os painéis decorados com ideogramas e símbolos ancestrais, ganhando em didatismo e leveza.
O museu usa tecnologia digital em telas que narram a história das peças e a maneira como foram concebidas. (SILVIO CIOFFI)


Texto Anterior: Com 2,5 mi de habitantes, Taipé une passado e cultura contemporânea
Próximo Texto: Palácio guarda a maior coleção de arte e de história chinesas do mundo
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.