|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Conheça lado chique e saiba onde comer
DO ENVIADO ESPECIAL
A região oeste de Georgia
street é a mais tradicional e elevada de Vancouver -onde estão o histórico Fairmont, hotel
do século 19 que remonta ao
tempo em que a ferrovia Canadian Pacific juntou a cidade ao
resto do país.
Referência na área central
(downtown), o hotel é sede de
almoços animados, de chás da
tarde e de jantares chiques; no
lobby, há diversas lojas de grife.
Para completar o clima requintado, no entorno da esquina das ruas Burrard e Alberni
ficam joalherias como Brinkhaus e Tiffany & Co. e vitrines
chiques de grifes como Louis
Vuitton, Gucci, Hermès, Coach
e de marcas locais como Betsey
Johnson e das lingeries Agent
Provocateur.
Ao lado do hotel Fairmont,
ocupando um quarteirão entre
as ruas Robson, Georgia, Howe
e Hornby, está a Vancouver Art
Gallery (www.vancouverartgallery.bc.ca), cujo acervo
permanente, de 8.000 obras,
dedicado às artes moderna e
contemporânea, inclui fotografias, instalações, esculturas e
pinturas -com destaque para
obras da artista canadense
Emily Carr (1871-1945), que ficam no 4º andar do prédio.
Aberto das 10h às 17h, de terça a domingo, esse imenso museu já foi um tribunal de justiça. O prédio, construído em
1906, foi projetado por Francis
Rattenbury, e modernizado,
em 1983, por Arthur Erikson.
Completa, a lojinha do museu
vende objetos decorativos, pôsteres, livros e até caderninhos
da marca Moleskine.
À mesa em Vancouver
Quem não dispensa comida
oriental nem no Canadá, pródigo em frutos do mar (com destaque para o salmão defumado), pode tentar o simpático
restaurante japonês Kamei Royale (tel.: 00/xx/1/604-687-8588; reservas desnecessárias),
no andar superior de um pequeno shopping, acessível por
uma escada rolante na altura
do número 1.030 da West
Georgia street, bem na frente
do hotel Fairmont e da Vancouver Art Gallery.
Ali, além de um sushi bar, há
pequenas salas privativas com
vista panorâmica. O cardápio
nipônico moderno é bastante
eclético e há bons pratos quentes, assim como sushis e sashimis bem preparados.
Andando pela região na direção do porto, no número 305 da
Bute street, fica a Urban Fare
(www.urbanfare.com), a delicatessen mais badalada pelos
habitantes de Vancouver. O lugar oferece de comida pronta
sofisticada, charcutaria, queijos e vinhos finos, a frutas e
verduras orgânicas. Há algumas mesas no local e é possível
comer por lá mesmo.
Mais à beira do píer, na área
do Waterfront, estão endereços bombados, caso do moderno Cardero's (www.vancou
verdine.com/carderos/ho
me.html), restaurante cujas
especialidades são peixes e fruto do mar grelhados, no número 1.583 da Coal Harbour Quay
(tel.: 00/xx/1/604-669-7666; é
aconselhável fazer reservas).
O mesmo grupo do Cardero's
explora outros três locais: o Sequoia Grill (tel.: 00/xx/1/604-669-3281), o The Sandbar (tel.:
00/xx/1/604-669-8808) e o sofisticado bistrô Seasons (tel.:
00/xx/1/604-874-8808).
Entre o Waterfront e downtown, vale fazer uma foto da
grade do prédio arte déco chamado de Marine Building, da
época da inauguração do Canal
do Panamá (no número 335 da
Burrard street, tel.: 00/xx/1/
604-688-8466).
Dentro do edifício histórico,
fica o velho chinês Imperial
(tel.: 00/xx/1/604/688-8191;
www.imperialrest.com; não
é necessário fazer reserva). A
ornamentação do prédio vale a
visita; já a comida, tradicional e
pesadona, nem tanto.
(SC)
Texto Anterior: Pacífico noroeste: Bairro chinês e mercado espelham diversidade Próximo Texto: Pacífico noroeste: "Olímpico", chef vê jogos de inverno com apetite Índice
|