São Paulo, quinta-feira, 13 de novembro de 2008

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Vias Amazônicas

Famílias ribeirinhas ajudam turista em busca do verde na floresta de Tapajós

Enquanto os visitantes têm a chance de conhecer a rotina dos moradores, os locais melhoram a renda

DA REDAÇÃO

Das 29 comunidades estabelecidas nos 6.000 km2 da Floresta Nacional do Tapajós, nove foram capacitadas pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis; www.ibama.gov.br) para auxiliar os visitantes no turismo ecológico. O programa começou em 2001 e ajuda na geração de renda das famílias e na conservação da floresta.
Para o viajante, a idéia é que ele conheça a rotina dessas comunidades -em sua maior parte, ribeirinhas. Entre os principais trabalhos dos locais estão a produção de peças de artesanato, produção de farinha e extração de látex.
As duas comunidades mais famosas são a de Maguari e de Jamaraquá. Uma fica a 15 minutos da outra. Nos trabalhos de ecoturismo da primeira, que tem mais de 50 famílias, os guias oferecem passeios entre árvores de grande porte.
Na segunda, as quase duas dezenas de famílias vivem principalmente da caça, da pesca e do ecoturismo. Os guias de Jamaraquá trabalham levando os turistas a passeios de canoa e flutuações em igarapés.


FLORESTA NACIONAL DO TAPAJÓS
Av. Tapajós, 2.267, Laguinho
www.ibama.gov.br/flona-tapajos
Tel.: 0/xx/93/3523-2964


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