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Empregada diz ter ficado esperta depois de cursos
DA REPORTAGEM LOCAL
"Eu não me sinto mais
uma simples empregada",
diz a doméstica Gilmara
Santana, 25, que se formou
em 2003 no supletivo da escola Lourenço Castanho e,
durante o curso, viajou com
os colegas para as cidades
históricas de Minas Gerais, o
Petar e a ilha do Cardoso.
"A gente fica mais esperta,
vê as coisas de outra forma."
Ela quer continuar viajando
com a escola, mesmo com o
curso concluído, e diz ter tido mais facilidade para escrever sobre o que viu.
Com relação aos preços,
comenta: "As viagens são
tão boas que a gente nem
pensa nisso". Gilmara conta
que sempre foi incentivada
pela patroa para viajar com a
escola. "Ela acha importante
e percebe como eu fico animada."
(MV)
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