São Paulo, quinta-feira, 22 de março de 2007

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LITORAL ALAGOANO

Gulodice maceioense inclui sabor mineiro

Restaurante Divina Gula tem cachaça própria, panelinha de miúdos e o prato Camarão Sertão Vira Mar

DA ENVIADA ESPECIAL A MACEIÓ

Se você pedir para um maceioense recomendar um restaurante, possivelmente ele indicará o Divina Gula. Por não ser muito caro, por ter uma boa localização -fica em Stella Maris, na praia de Jatiúca-, por levar à mesa pratos bem servidos e pelo sabor da comida. Mas não corra até lá pensando que vai encontrar delícias nordestinas. A gula por ali é por comida mineira e por cachaça -são mais de 50 rótulos. A pinga da casa, de produção própria, é a Divininha (R$ 2,20 a dose), que costuma ser servida com mel. A cozinha está a cargo do chef André Generoso, mas quem recebe os visitantes é a sua mulher, Claudia Mortimer.
Nas paredes, panelas de cobre e peças do artesanato mineiro deixam no ar um clima de fazenda. Os guardanapos são de papel, mas o azeite tem acidez 0,5 -o que o caracteriza como extra-virgem. Verduras, legumes e frutas saem de uma horta própria, em Jarapatinga. Os donos também têm criação de porcos e de galinha caipira.
De entrada, prove a panelinha de miúdos (R$ 15,50). O prato recomendado por Claudia é o Camarão Sertão Vira Mar (R$ 38), que vem com requeijão de Minas, creme de leite, arroz de castanha-de-caju, farofa de coco verde e salada de rúcula com manga. Quem pede, leva o prato da Associação da Boa Lembrança. De sobremesa, peça o sorvete de creme com camadas de biscoitos cobertos com chocolate (R$ 8), que deixa na boca um sabor de "quero mais". (PRISCILA PASTRE-ROSSI)


Divina Gula
Av. Paulo Brandão Nogueira, 85;
Tel.: 0/xx/82/3235-1016
www.divinagula.com.br



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