São Paulo, quinta-feira, 23 de fevereiro de 2006

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Zilah padece com descaso

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Tem tudo para agradar, mas não agrada. O ambiente é acolhedor, o preço, camarada (R$ 12), a atmosfera, charmosa. Mas o bolo seco além da conta e a torrada murcha não apetecem.
O bufê de café da manhã da pousada Dona Zilah carece de uma quituteira que consiga colocar à mesa pães mais macios e de garçons mais atentos ao gelo no fim e às frutas que não estão tão geladas quanto deveriam.
A proposta da Zilah é única na cidade: uma pequena pousada, no estilo das que você encontra na praia ou no campo, logo ali, quase na avenida Rebouças. O que não combina em nada com o descaso no café da manhã: um pote de açúcar único, no bufê, em vez de um por mesa; o pão integral que já passa um tanto (grande) da data de validade, mas que permanece ali, como se fosse recém-tirado do forno. (JD)


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