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Zilah padece com descaso
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Tem tudo para agradar, mas
não agrada. O ambiente é acolhedor, o preço, camarada (R$ 12), a
atmosfera, charmosa. Mas o bolo
seco além da conta e a torrada
murcha não apetecem.
O bufê de café da manhã da
pousada Dona Zilah carece de
uma quituteira que consiga colocar à mesa pães mais macios e de
garçons mais atentos ao gelo no
fim e às frutas que não estão tão
geladas quanto deveriam.
A proposta da Zilah é única na
cidade: uma pequena pousada, no
estilo das que você encontra na
praia ou no campo, logo ali, quase
na avenida Rebouças. O que não
combina em nada com o descaso
no café da manhã: um pote de
açúcar único, no bufê, em vez de
um por mesa; o pão integral que
já passa um tanto (grande) da data de validade, mas que permanece ali, como se fosse recém-tirado
do forno.
(JD)
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