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Turista encontra preço salgado em lojas de Zurique
DA ENVIADA ESPECIAL À SUÍÇA
Modernidade e antigüidade
convivem em harmonia em Zurique, cidade onde James Joyce
escreveu "Ulisses". A maior cidade da Suíça, com apenas 350
mil habitantes, é sede de um
centro financeiro dos mais importantes e seguros do mundo.
Cercada por montanhas geladas, Zurique poderia ser uma
cidade fria, mas é o contrário.
Nada de caras fechadas e gente
apressada de terno correndo de
um lado a outro. Pelo menos na
primavera e no verão, é mais fácil ver o morador local pedalando ao redor do rio Limat ou do
lago que dá nome à cidade e tomando sol nos parques ou cerveja nos bares. Não por mero
acaso, Zurique é considerada
uma das duas cidades que oferecem melhor qualidade de vida no mundo -a outra é a também suíça Genebra.
Fantásticos museus, parques, restaurantes de todos os
tipos, igrejas centenárias cujas
altas torres podem ser vistas de
toda a cidade como a São Pedro
ou a catedral Grossmünster e
boates modernas que garantem
diversão para boêmio nenhum
pôr defeito fazem parte do cardápio de Zurique.
Na praça em frente à estação
central de trens, Hauptbanhof,
os bondes azuis partem pontualmente de seis em seis minutos em direção a todos os
cantos da cidade. Fazer compras em Zurique é excitante,
mas os preços são bem salgados
para o bolso do brasileiro médio. A rua Bahnhof é considerada a mais cara da Suíça.
(ES)
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