São Paulo, quinta-feira, 25 de outubro de 2007

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Turista encontra preço salgado em lojas de Zurique

DA ENVIADA ESPECIAL À SUÍÇA

Modernidade e antigüidade convivem em harmonia em Zurique, cidade onde James Joyce escreveu "Ulisses". A maior cidade da Suíça, com apenas 350 mil habitantes, é sede de um centro financeiro dos mais importantes e seguros do mundo.
Cercada por montanhas geladas, Zurique poderia ser uma cidade fria, mas é o contrário. Nada de caras fechadas e gente apressada de terno correndo de um lado a outro. Pelo menos na primavera e no verão, é mais fácil ver o morador local pedalando ao redor do rio Limat ou do lago que dá nome à cidade e tomando sol nos parques ou cerveja nos bares. Não por mero acaso, Zurique é considerada uma das duas cidades que oferecem melhor qualidade de vida no mundo -a outra é a também suíça Genebra.
Fantásticos museus, parques, restaurantes de todos os tipos, igrejas centenárias cujas altas torres podem ser vistas de toda a cidade como a São Pedro ou a catedral Grossmünster e boates modernas que garantem diversão para boêmio nenhum pôr defeito fazem parte do cardápio de Zurique.
Na praça em frente à estação central de trens, Hauptbanhof, os bondes azuis partem pontualmente de seis em seis minutos em direção a todos os cantos da cidade. Fazer compras em Zurique é excitante, mas os preços são bem salgados para o bolso do brasileiro médio. A rua Bahnhof é considerada a mais cara da Suíça. (ES)


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