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Perca-se entre os tesouros
de Marrakech
GUILHERME TOSETTO
ENVIADO ESPECIAL A MARROCOS
Marrakech é tida por um
mítico destino turístico. E
quem a visita se depara
com descobertas e achados que desvendam um
pouco desses mitos.
Quarta maior cidade em
população do Reino de
Marrocos -depois de Casablanca, Fez e Kenitra-,
Marrakech atrai turistas o
ano todo, em sua maioria
franceses e ingleses.
A língua oficial é o árabe, mas o que mais se ouve
nas ruas é o berbere e o
francês, falado pela maioria dos turistas e pelos próprios marroquinos.
À primeira vista, não
existem belezas naturais
em Marrakech; os edifícios, inclusive a maior
mesquita da cidade, Koutoubia, se caracterizam pelos tons de ocre.
O trânsito é caótico, cavalos e charretes se intercalam, pequenas motonetas disputam espaço com
carros. Não há faixas para
pedestre e atravessar a rua
é um desafio.
A cidade não é violenta,
mas a companhia de um
guia é útil. Transposto esse
lado acelerado, Marrakech
guarda pequenos tesouros
atrás de portas e em vielas.
No centro, ficam a medina e o centro comercial e
residencial, delimitado
por um muro, com todo o
tipo de produtos e serviços: alimentos, especiarias, artesanato e objetos
falsos de marca, hoteizinhos e restaurantes.
Ao redor da praça Djemaa El Fna, antigo local de
execução de ladrões e foras da lei, o comércio é frenético e, lá, turistas logo
aprendem a negociar.
Vale ficar um dia nas
ruas da medina. Em vielas,
os riad são espaços aconchegantes e frescos. Edifícios com jardim interno
funcionam como casas de
hóspedes -o Riad Omar
(riadomar.com) cobra
diária de 40 euros.
GUILHERME TOSETTO viajou a convite
do Turismo de Marrocos e da TAP
Veja mais fotos em
www.folha.com.br/turismo
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