São Paulo, quinta-feira, 29 de julho de 2010

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Perca-se entre os tesouros de Marrakech

GUILHERME TOSETTO
ENVIADO ESPECIAL A MARROCOS

Marrakech é tida por um mítico destino turístico. E quem a visita se depara com descobertas e achados que desvendam um pouco desses mitos.
Quarta maior cidade em população do Reino de Marrocos -depois de Casablanca, Fez e Kenitra-, Marrakech atrai turistas o ano todo, em sua maioria franceses e ingleses.
A língua oficial é o árabe, mas o que mais se ouve nas ruas é o berbere e o francês, falado pela maioria dos turistas e pelos próprios marroquinos. À primeira vista, não existem belezas naturais em Marrakech; os edifícios, inclusive a maior mesquita da cidade, Koutoubia, se caracterizam pelos tons de ocre.
O trânsito é caótico, cavalos e charretes se intercalam, pequenas motonetas disputam espaço com carros. Não há faixas para pedestre e atravessar a rua é um desafio.
A cidade não é violenta, mas a companhia de um guia é útil. Transposto esse lado acelerado, Marrakech guarda pequenos tesouros atrás de portas e em vielas.
No centro, ficam a medina e o centro comercial e residencial, delimitado por um muro, com todo o tipo de produtos e serviços: alimentos, especiarias, artesanato e objetos falsos de marca, hoteizinhos e restaurantes. Ao redor da praça Djemaa El Fna, antigo local de execução de ladrões e foras da lei, o comércio é frenético e, lá, turistas logo aprendem a negociar.
Vale ficar um dia nas ruas da medina. Em vielas, os riad são espaços aconchegantes e frescos. Edifícios com jardim interno funcionam como casas de hóspedes -o Riad Omar (riadomar.com) cobra diária de 40 euros.

GUILHERME TOSETTO viajou a convite do Turismo de Marrocos e da TAP

Veja mais fotos em
www.folha.com.br/turismo


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