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São Paulo, domingo, 16 de fevereiro de 2003

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CARTAS

Do caderno TV Folha não se aproveita nada. Deveriam pegar o gancho da minissérie "A Casa das Sete Mulheres" e escrever sobre a Guerra dos Farrapos, um pouquinho de informação a cada dia. A Folha deveria instruir o povo brasileiro.
João Cícero, Osasco (SP)

Gostaria de parabenizá-los pela excelente linha editorial, sempre honesta e fidedigna. Sou psicólogo (CRP 15/1328) e professor de filosofia e sociologia e fico incomodado, como educador, em imaginar que muitos jovens perdem parte de seus dias assistindo a programas de TV que nada acrescentam às suas vivências.
Jeann Marcus Gomes Vieira, Maceió (AL)

Nos dias atuais, assistimos, na TV comercial brasileira, à mais completa inversão de valores. Em vez de as emissoras buscarem uma programação edificante e salutar, obrigam o telespectador a se adaptar ao festival de imbecilidades.
João Meireles, Niterói (RJ)

Demorou, mas acabou. Ninguém aguentava mais "Esperança". Foi insuportável de tão chata e sem sentido.
Ana Grazielle Amaral, São Paulo (SP)

A exemplo de leitora do TV Folha com carta nesta seção, eu também assistia com frequência ao canal TVN chileno, cujo sinal foi retirado repentina e inexplicavelmente do ar pela Directv.
Nelly Alvarenga Cruz, Rio de Janeiro (RJ)

A matéria "Black Brother Brasil" foi uma prova ridícula de sensacionalismo. Esse tipo de atitude discriminativa é o que incentiva implicitamente o racismo hoje em dia. Qual a diferença entre um negro vencer, ou um japonês, ou um branco? Somos todos iguais.
Jeremy Cardoso Lugros, São Paulo (SP)

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