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Busca por preço aquece comércio de carros usados DE SÃO PAULOO representante Cléber Andrade, 32, conta que não compra carro zero-quilômetro por opção. Para ele, os usados entre um e quatro anos de uso "são muito mais negócio", apesar de exigirem cuidados na hora da compra. De acordo com a consultora de vendas da concessionária Itacolomi, a parcela de clientes que pensa como Cléber é representativa. "Pelo preço de um compacto 1.0 novo, dá para levar um hatch médio 2.0 completo ano 2007, em bom estado", exemplifica. O momento ideal para a troca do carro comprado usado, segundo especialistas, é parecido com o do adquirido novo: quando os gastos com oficina começam a pesar e a relação custo-benefício passa a ficar desvantajosa. Apesar de a desvalorização anual dos usados ser pequena -cerca de 5% a partir do quarto ano, segundo o Datafolha-, o consumidor do segmento troca de veículo, em média, a cada dois anos, relata Ilídio Gonçalves dos Santos, presidente da Fenauto (federação das revendedoras de usados). Segundo a entidade, o comércio de usados é 2,3 vezes maior do que o de novos, que em 2011 teve 3,4 milhões de unidades emplacadas. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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