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Toyota Hilux foi a primeira a se modernizar, mas já sente o peso da idade

DE SÃO PAULO

A Hilux merece um destaque à parte. Colocá-la na última posição deste comparativo pode parecer uma injustiça histórica, pois essa foi a picape que elevou o nível da categoria e continua sendo uma opção interessante. Contudo, se a Frontier perdeu pontos pela idade do projeto, o que dizer da Toyota, lançada dois anos antes?

Mesmo a leve remodelação promovida no ano passado não foi suficiente para rejuvenescer a picape. A Hilux continua atraente por fora, mas o interior simples (embora bem construído) e o preço tão elevado quanto o das concorrentes mais modernas são pontos negativos.

A versão automática tem câmbio de quatro marchas. Apesar de não trazer a modernidade das caixas dos concorrentes, seu funcionamento é suave e adequado.

A favor da Hilux estão o econômico motor 3.0 turbodiesel (171 cv) e a boa fama da Toyota, reconhecida por construir carros duráveis. Isso tem sido suficiente para garantir a segunda colocação em vendas. A S10 lidera com folga o segmento.

É pena que a Mitsubishi L200, terceira picape média mais vendida do Brasil, não tenha participado do teste. O fabricante não cedeu o modelo para o comparativo.

Em breve, haverá o duelo das versões flex. Ranger, S10 e Hilux oferecem essa opção.

Pode parecer estranho que veículos tão pouco práticos estejam disponíveis em tantas configurações, mas picapes estão na moda. Vale lembrar que, fora das grandes cidades, o Brasil tem espaço e muitas estradas de terra.

As montadoras cederam os carros para teste

INSTITUTO MAUÁ DE TECNOLOGIA
0/xx/11/4239-3092; www.maua.br

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