DA REPORTAGEM LOCAL

Seja na China ou no Paquistão, quando se fala em AMG, qualquer fã de carro se entusiasma. Nem precisa ser um "expert" para saber que a sigla nasceu para tornar os Mercedes-Benz exclusivos.
O E 63 tem a tarefa de manter os aficionados do E 55, de 388 cv. Apesar de o motor ter perdido o compressor volumétrico, a configuração V8 (oito cilindros em "V") permanece e, aspirada, produz 514 cv.
Melhor do que isso: o novo sedã da Mercedes agora gera 63 kgfm de torque (força), número que dá origem ao nome.
Ao ouvir o ronco grave ecoar nas quatro saídas de escape, o motorista entende o que significa AMG, sigla gravada nos bancos, no painel e nos pára-lamas. Ela enfeita até o diferencial traseiro, responsável por transmitir a força do câmbio de sete marchas às rodas de aro 18.
O E 63 custa US$ 225 mil (R$ 463 mil). O BMW M5 custa R$ 100 mil a mais, o suficiente para comprar o Honda Civic Si.