São Paulo, domingo, 04 de junho de 2000


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Tecnologia e preço impedem A2 de vir ao país

DO ENVIADO ESPECIAL

Já lançado na Europa, o compacto Audi A2 -concorrente do Mercedes-Benz Classe A- não deve ser importado ou produzido no Brasil.
"Esse carro é uma grande dúvida, porque não há como trazê-lo de modo que seja mais barato do que o A3 nacional. E não será produzido, pois é feito de alumínio, uma tecnologia mais complexa", diz Jaroslav Sussland, da Audi Senna.
Enquanto tira as esperanças de quem, no Brasil, se encantou com o A2, a empresa confirma uma fila de espera de 30 dias para o A3, que tem produção mensal de 800 unidades e preço a partir de R$ 39,95 mil.
O índice de nacionalização do compacto produzido na fábrica da Audi em São José dos Pinhais (PR), região metropolitana de Curitiba, é de 60%.
Mas quem tiver uma conta bancária privilegiada terá à disposição, ainda neste ano, pelo menos mais três modelos: as peruas RS4 (uma das mais rápidas do mundo) e Allroad (apresentada no Salão de Genebra, em fevereiro e março) e o sedã A6 com motor 4.2 V8 (oito cilindros em "V").
Outro objetivo é ampliar o número de concessionárias, mas nem tanto. Hoje são 38. A meta é chegar a 42 ou 44 até o final do ano. (LPz)


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