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Exposição já começa no lado de fora
do enviado especial
Pode parecer conversa de subdesenvolvido, mas não é. O simples exercício de percorrer por alguns minutos um dos estacionamentos frios e escuros do Palexpo, em Genebra, já dá a sensação
de estar em um salão informal.
Logo após descer uma rampa e
entrar no estacionamento, a reportagem da Folha se depara com
um Lamborghini Diablo GT. Ao
lado, um Lotus Esprit VS.
Alguns passos depois, avista a
nova Renault Scénic -que em
breve deve ser produzida no Brasil-, a Citroën Picasso, a Opel
(leia-se Chevrolet) Zafira -ambas a ser produzidas no Brasil em
2001-, um Yaris Verso -a Toyota ainda não decidiu se produz
o compacto no país- e um novo
Chrysler Neon -ufa, esse já roda
por São Paulo.
Lado a lado, dois Jaguar S-Type,
ainda com plástico no banco do
motorista. Smart, Mazda Premacy, Jaguar XKR, entre outros
que também estão sob as luzes, lá
dentro, repousam no Palexpo.
Quase atropelado por um Porsche Carrera, o repórter avista um
Honda Logo -compacto que já
provocou especulações de produção nacional- e uma van VW
Caravelle -que "fugiu" do país
com a alta do dólar.
Com tantos carros que demonstram bem o quanto o mercado
brasileiro ainda tem a se desenvolver no estacionamento, fica difícil saber onde é o salão.
Na dúvida, deve ser no lugar
quentinho, iluminado e cheio de
homens engravatados e garotas
bonitas.
(LPz)
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