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Agora nacional, Frontier mantém preço
Segundo a Nissan, aumenta a oferta de peças para a reposição; picape passa a ter dois acertos de motor
Oswaldo Palermo/Divulgação
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A versão mais cara da Frontier, que custa R$ 125 mil, tem grade cromada e farol de neblina |
DO ENVIADO ESPECIAL A FLORIANÓPOLIS
Primeiro vieram 200 picapes
da Espanha. Depois foram
5.000 da Tailândia. Agora a
Nissan começa a fabricar no
Brasil a nova Frontier.
Se o visual é quase idêntico
-a versão topo de linha incorpora rack no teto, sete opções
de cor e caçamba com trinco-,
a Frontier ganha variedade.
Ainda trazido da Tailândia, o
motor 2.5 a diesel, por exemplo, agora tem duas versões:
uma com 144 cv (cavalos) e outra com 172 cv. Sua base é a
mesma, mas a calibração do
turbo e alguns materiais são diferentes. E ela continua sendo a
única picape a ter câmbio automático de cinco velocidades ou
manual de seis marchas.
A Frontier passa a ter também três opções de acabamento. A mais barata -que custa
R$ 85 mil- é voltada a frotistas.
Ela tem direção hidráulica e rodas de 16 polegadas de liga leve,
mas não ar-condicionado.
A versão intermediária SE
(R$ 112 mil) incorpora não só o
ar mas também airbag e toca-CDs com entrada para iPod.
Completa -vem com estribos
laterais e bancos de couro-, a
Frontier LE chega a R$ 125 mil.
Parece muito? Então a Nissan apela à razão e oferece três
anos de garantia, peças da primeira revisão por R$ 206,43 e
seguro a partir de R$ 4.629,65.
Fabricar a Frontier em São
José dos Pinhais (PR), de acordo com a Nissan, aumenta a
disponibilidade de peças para
reposição, mas o preço deve
permanecer o mesmo, pois ele
já havia sido ajustado para ficar
perto do da picape feita aqui.
Até agora, apenas 25% da Frontier é nacionalizada.
JOSÉ AUGUSTO AMORIM viajou a convite da
Nissan, que cedeu o carro para avaliação
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