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Câmbio manual deixa 307 SW mais barata e mais esportiva
DA REDAÇÃO
As peruas têm a pecha de serem carros de gente mais velha.
Mas, ao tentar "popularizar" a
307 SW, a Peugeot acabou fazendo um favor aos fãs de uma
condução mais esportiva.
Ainda que o câmbio automático permita trocas manuais, a
presença da embreagem deu
um fôlego jovial à perua.
A diferença na aceleração é
de, em média, 2,8s, aponta o
teste Folha-Mauá. O maior intervalo -4,61s- acontece até a
perua chegar a 160 km/h. São
29,04s do câmbio manual contra 33,65s do automático.
Nas retomadas, usar o pé esquerdo economiza um tempinho. Ir de 40 km/h a 80 km/h
leva 7,61s com a 307 SW Allure.
O câmbio automático -que
passa as marchas durante a tomada de tempo- exige 7,82s.
E toda essa evolução é mérito do câmbio, já que a perua
continua vindo da França com
o mesmo motor 2.0 16V. São
143 cv (cavalos) e 20 kgfm.
Ela é mais potente que as rivais: a Fielder tem 136 cv, e a
Mégane Grand Tour, 138 cv.
Isso, porém, não convenceu
o brasileiro. Segundo a Fenabrave (Federação Nacional da
Distribuição de Veículos Automotores), no primeiro semestre deste ano, a Peugeot vendeu
apenas 579 307 SW ante 4.207
Toyota Fielder, a líder. A Renault Grand Tour ficou em segundo com 2.749 unidades até
junho.
(JOSÉ AUGUSTO AMORIM)
O carro foi cedido para teste pela montadora
INSTITUTO MAUÁ DE TECNOLOGIA
0/xx/11/4239-3092
www.maua.br
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