São Paulo, domingo, 14 de novembro de 2010

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SsangYong rompe padrões, como o Kia Soul

DE SÃO PAULO

Designers acreditam que a proliferação de carros excêntricos -quase sem vaidade, como o Kia Soul, o Mini Cooper e o novo Fiat Uno- esteja contribuindo para uma mudança de paradigma no conceito de estética por parte dos consumidores.
Hoje são quase 50 marcas de veículos atuando no Brasil, e as menores precisam se destacar de alguma maneira.
A sul-coreana SsangYong é uma das que apostam em carros de linhas incomuns para chamar a atenção dos motoristas.
"O utilitário Actyon, sem dúvida, é o melhor exemplo. Chega a beirar o exagero", aponta o designer de automóveis Anísio Campos, criador de ícones como o Puma GT, de 1966.
Com silhueta de BMW X6 e frente de locomotiva, o Actyon prefere ressaltar que usa um (antigo) motor 2.3 da Mercedes-Benz.
Imponente, mas pouco equipado, a versão 4x2 custa a partir de R$ 82 mil. Nem por isso deixa de vender cerca de 200 unidades mensais. É mais do que os elitizados BMW X1 e Volvo XC60, por exemplo.
"Pegamos carona no prestígio de outras marcas sul-coreanas", conta Floriano Gardelli, gerente comercial da SsangYong. (FN)


A SsangYong cedeu o Actyon para avaliação


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