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Venda de importados é recorde, mas participação de flexível cai
Até junho, fatia de carros a gasolina cresceu 20%, e de "flex", 5%
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
O aumento de 35% nas importações de veículos reduziu a participação dos "flex"
no primeiro semestre deste
ano, segundo a Anfavea (associação dos fabricantes).
Já a Abeiva, que reúne
marcas sem fábrica no Brasil,
registrou alta de 175%, com a
venda de 41,8 mil importados, ante 15.182 em 2009.
A maioria dos importados
é movida a gasolina, o que tira espaço de bicombustíveis.
De 1,3 milhão de automóveis e comerciais leves emplacados até junho, 86,5%
eram "flex". Em 2009, a média foi de 88,2%.
A venda de veículos a gasolina cresceu 20,8%, e a de a
diesel, 29,5%, enquanto a de
carros "flex" subiu 5,1%.
"A variação foi causada
por importações, mas o "flex"
é bom para o ambiente e para
o país", diz Cledorvino Belini, presidente da Anfavea.
A maior parte das importações é feita por montadoras
que têm fábrica no Brasil e
trazem veículos da Argentina
e do México. "Os acordos bilaterais com isenção de imposto e o real forte facilitam a
importação", avalia Belini.
(RICARDO RIBEIRO)
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