São Paulo, domingo, 19 de dezembro de 2010

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Na pista, injeção direta deixa Omega ágil

DE SÃO PAULO

Como a GM declinou da ideia de trazer a Cadillac para o Brasil, o jeito é Emerson Fittipaldi se contentar com o Omega. Podia ser pior -à Nelson Piquet, a GM destinou um Corsa amarelo-ovo...
"O Omega recebeu nova calibragem da suspensão", explica Emerson, que esteve no campo de provas da Holden para testar o sedã feito em Adelaide (Austrália).
"O carro ainda tem tração traseira, o que dá uma aceleração fantástica", completa.
Segundo o teste Folha-Mauá, a aceleração não chega a ser "fantástica". De 0 a 100 km/h, faz em 7,5s, 1s mais rápido que o Omega anterior, que também usava o motor Alloytec 3.6 V6. Com a injeção direta, a potência subiu de 254 cv para 292 cv.
Há 20 anos (e com meros 116 cv), o Monza 500 EF acelerava em 10,4s, segundo a Chevrolet. Para a época, era um ótimo desempenho. Só perdia para os novos "injetados" VW Gol GTi e Santana Executivo 2.000i -este, o único à altura do 500 EF.
O desempenho do Monza vem de um motor 2.0 até hoje usado pela GM. Isso mesmo, o Vectra 2011 ainda ostenta o propulsor da "Família 2", generoso em torque e bem exagerado em consumo.
O Monza trazia computador de bordo com sete funções. Hoje não tem graça. O Omega tem tela de 6,5", câmera de ré e Bluetooth para ser moderno. Mesmo assim, Fittipaldi merecia mais. Quem sabe a Cadillac não traz em 2011 um CTS-EF?(FS)

A GM cedeu o Omega para teste

INSTITUTO MAUÁ DE TECNOLOGIA www.maua.br; 0/xx/11/4239-3092



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