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Espaçoso, novo Classe A cobra por equipamento que não oferece
DA REDAÇÃO
Não há como negar que o
Mercedes-Benz Classe A seja
um carro polêmico. Em 1997, o
mundo todo assitiu a seu tombo no teste do alce. Depois, o
fim de sua produção em Juiz de
Fora (MG) foi uma novela, até
seu encerramento em 2005.
Nascido sob o slogan "Você de
Mercedes", ele agora vem da
Alemanha por R$ 114,9 mil.
Em comparação com a geração anterior, o Classe A ficou
23,8 cm mais comprido (num
total de 3,84 m), mas ainda é fácil de manobrar. A capacidade
do porta-malas pulou de 380 l
para 435 l. O motor, que antes
podia ser 1.6 ou 1.9, agora é 2.0.
O pé direito conta com 136
cavalos a 5.750 rpm, e o torque
(força) é de 18,9 kgfm a partir
de 3.500 rpm. Segundo o teste
Folha-Mauá, os números levam o monovolume a 100 km/h
em 10,94s -e os freios a disco
nas quatro rodas exigem 57,7 m
para estancar essa velocidade .
Com a ajuda do câmbio CVT
(continuamente variável), o A
200 exige 6,22s para ir de 40
km/h a 80 km/h. Já em trecho
rodoviário, pede 9,78s para retomar de 80 km/h a 120 km/h.
Importado numa única versão de acabamento, a Elegance,
o A 200 oferece, entre outros,
acabamento interno em madeira, grade do radiador cromada,
rodas de liga leve, piso do porta-malas com ajuste de altura e
acionamento automático dos
faróis e do limpador de pára-brisa. "Por esse preço, deveria
ter bancos de couro", opina Tere Salas, consultora de moda e
dona de um A 190 mineiro.
INSTITUTO MAUÁ DE TECNOLOGIA
www.maua.br
Tel. 0/xx/11/4239-3092
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