São Paulo, domingo, 23 de julho de 2006

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Espaçoso, novo Classe A cobra por equipamento que não oferece

DA REDAÇÃO

Não há como negar que o Mercedes-Benz Classe A seja um carro polêmico. Em 1997, o mundo todo assitiu a seu tombo no teste do alce. Depois, o fim de sua produção em Juiz de Fora (MG) foi uma novela, até seu encerramento em 2005. Nascido sob o slogan "Você de Mercedes", ele agora vem da Alemanha por R$ 114,9 mil.
Em comparação com a geração anterior, o Classe A ficou 23,8 cm mais comprido (num total de 3,84 m), mas ainda é fácil de manobrar. A capacidade do porta-malas pulou de 380 l para 435 l. O motor, que antes podia ser 1.6 ou 1.9, agora é 2.0.
O pé direito conta com 136 cavalos a 5.750 rpm, e o torque (força) é de 18,9 kgfm a partir de 3.500 rpm. Segundo o teste Folha-Mauá, os números levam o monovolume a 100 km/h em 10,94s -e os freios a disco nas quatro rodas exigem 57,7 m para estancar essa velocidade .
Com a ajuda do câmbio CVT (continuamente variável), o A 200 exige 6,22s para ir de 40 km/h a 80 km/h. Já em trecho rodoviário, pede 9,78s para retomar de 80 km/h a 120 km/h.
Importado numa única versão de acabamento, a Elegance, o A 200 oferece, entre outros, acabamento interno em madeira, grade do radiador cromada, rodas de liga leve, piso do porta-malas com ajuste de altura e acionamento automático dos faróis e do limpador de pára-brisa. "Por esse preço, deveria ter bancos de couro", opina Tere Salas, consultora de moda e dona de um A 190 mineiro.

INSTITUTO MAUÁ DE TECNOLOGIA
www.maua.br
Tel. 0/xx/11/4239-3092


Texto Anterior: Pequenos notáveis
Próximo Texto: Kia desiste de fábrica, mas lança sedã e van
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.