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OUTRO LADO
Empresas dizem já ter pedido regularização
DA REPORTAGEM LOCAL
Quase todas as empresas que
oferecem produtos não-homologados informaram à Folha
que já procuraram a Anatel para regularizar a situação. A Wise Telecom, por exemplo, diz
que seus equipamentos de comunicação estão regulares e
que outros acessórios estão em
processo de homologação.
De acordo com a Control
Loc, seus produtos têm certificação de qualidade do CPqD
(Centro de Pesquisas e Desenvolvimento em Telecomunicações). Além disso, o laudo de
homologação de seus produtos
deve ser entregue em breve pela agência governamental.
Já a SIM afirma que desconhecia a obrigatoriedade porque não gera nem transmite sinais de estações de radiobase.
Contudo a empresa diz que tomou conhecimento, há dez
dias, da possível necessidade de
homologação do circuito elétrico e que encaminhou todos
os dados à Anatel.
Revenda
Um outro bloco de empresas
afirma que não fabrica os produtos que requerem homologação, apenas os revende. Segundo a Alvosat, seus equipamentos são adquiridos da
Quanta Tecnologia Eletrônica.
Além dela, a Autosonic, a Easy
Track e a Lock System são
clientes da mesma fábrica.
A Quanta diz que usa módulos GSM da Motorola, que estão homologados. No entanto,
segundo a fábrica, está em andamento, na Anatel, um processo de certificação de seus
produtos.
A Ariasat também afirma
não ser fabricante, mas instaladora de produtos com módulos homologados da Motorola.
A CarSystem, a Graber e a
EarthSearch afirmam que utilizam, para transmissão de dados, modens regularizados da
Siemens. A última informa
que, em breve, irá requerer a
homologação do órgão.
Já a Seecomm diz que, até
2004, usava produtos da empresa Lancil. Neste ano, começou a comprar o modem de comunicação da Siemens. De
qualquer forma, a empresa informa que está em andamento
o processo de homologação na
Anatel.
(LL)
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